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Determinismo e responsabilidade moral em Aristóteles.
dc.creator | Tissot, Dionatan Acosta | |
dc.date.accessioned | 2020-05-13T16:54:04Z | |
dc.date.available | 2020-05-12 | |
dc.date.available | 2020-05-13T16:54:04Z | |
dc.date.issued | 2014-06-12 | |
dc.identifier.citation | TISSOT, Dionatan Acosta. Determinismo e responsabilidade moral em Aristóteles. 2014. 82 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Instituto de Filosofia, Sociologia e Política. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2014. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5323 | |
dc.description.abstract | The aim of this work is to analyse the conditions for moral responsibility to Aristotle and how these are configured regarding to usual attribution to Aristotle of determinism in human actions. In this sense, I seek to show that moral responsibility lies in the presence of alternative possibilities for the same action, expressed by the term up to us (ἐφ’ ἡμῖν). In the interpretation here advocated, the concept of ἐφ’ ἡμῖν is linked to the concept of voluntary (ἀκούσιον) through the concept of choice (αἵρεσις), a broader category than deliberated choice (προαίρεσις). From an analysis of the theory of action especially in Ethica Eudemia II 6-11 and Ethica Nicomachea III 1-8, this work aims to advocate that the concept of ἐφ’ ἡμῖν regards to a logical possibility, recognisable by both the moral agent and the moral judge, of act differently, and that, with the exception of the virtuous, namely the possessor of the prudence (φρόνησις), this possibility represents a real possibility of act differently. With the attachment of the concepts of ἐφ’ ἡμῖν in a broader concept of choice, αἵρεσις (and not a choice as outcome of a narrower intellectual procedure, πραίρεσις), I will try to minimise the requirements for full moral responsibility, reduced to voluntary action of the man who enjoys his rational capacity, and to show that it is compatible with some psychological determinism, but that the possibility of a universal causal determinism is excluded. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Filosofia | pt_BR |
dc.subject | Escolha deliberada | pt_BR |
dc.subject | Escolha | pt_BR |
dc.subject | Depende de nós | pt_BR |
dc.subject | Deliberação | pt_BR |
dc.subject | Responsabilidade | pt_BR |
dc.subject | Philosophy | pt_BR |
dc.subject | Deliberated choice | pt_BR |
dc.subject | Choice | pt_BR |
dc.subject | Up to us | pt_BR |
dc.subject | Deliberation | pt_BR |
dc.subject | Responsibility | pt_BR |
dc.title | Determinismo e responsabilidade moral em Aristóteles. | pt_BR |
dc.title.alternative | Moral responsibility and determinism in Aristotle. | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorID | pt_BR | |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/2338936147700074 | pt_BR |
dc.contributor.advisorID | pt_BR | |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5127708328452389 | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente trabalho tem por objetivo analisar as condições para a responsabilidade moral em Aristóteles e como elas se configuram frente às frequentes atribuições de determinismo no tocante às ações humanas feitas ao Filósofo. Nesse sentido, busco mostrar que a responsabilidade moral reside na presença de alternativas diversas para uma mesma ação, representada pela expressão depende de nós (ἐφ’ ἡμῖν). Na interpretação aqui defendida, o conceito de ἐφ’ἡμῖν é ligado ao conceito de voluntário (ἀκούσιον) através do conceito de escolha (αἵρεσις), categoria mais ampla que o da escolha deliberada (προαίρεσις). A partir de uma análise da teoria da ação presente sobretudo em Ethica Eudemia II 6-11 e Ethica Nicomachea III 1-8, o presente trabalho visa defender que o conceito de ἐφ’ ἡμῖν diz respeito a uma possibilidade lógica, reconhecível tanto pelo agente moral quanto pelo juiz moral, de agir diferentemente e que, à exceção do sujeito virtuoso, nomeadamente aquele que detém a prudência (φρόνησις), tal possibilidade lógica se traduz em uma possibilidade factível de agir diferentemente. Com a ancoragem do conceito de ἐφ’ ἡμῖν numa concepção mais ampla de escolha, a αἵρεσις, em detrimento de uma escolha fruto de um procedimento intelectual mais minucioso, προαίρεσις, tentarei minimizar as exigências para a responsabilidade moral plena, reduzida à ação voluntária de homens que gozam de sua capacidade racional, e mostrar que é compatível com certo determinismo psicológico, mas que a possibilidade de um determinismo causal universal está excluída. | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Filosofia, Sociologia e Politica | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Hobuss, João Francisco Nascimento |
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PPGFIL: Dissertações e Teses [145]
Abrange as Dissertações e Teses da área de Pós-Graduação em Filosofia