dc.creator | Peixoto, Cláudia Carneiro | |
dc.date.accessioned | 2020-04-28T01:25:40Z | |
dc.date.available | 2020-04-27 | |
dc.date.available | 2020-04-28T01:25:40Z | |
dc.date.issued | 2012-06-16 | |
dc.identifier.citation | PEIXOTO, Cláudia Carneiro. Hannah Arendt: a lei como condição para a cidadania. 2012, 103 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Instituto de Filosofia, Sociologia e Política. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2012. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5064 | |
dc.description.abstract | This work adopts the idea that, according to Hannah Arendt, the law is set as a condition for her citizenship conception. The development of this premise requires disclosing the concept of law in connection with the conception of citizenship that, in Hannah Arendt, is set under two perspectives, namely one of a cosmopolitan imprint and another of a stricter kind, of membership and active participation citizens in their community. The concept of law is explained by the author from classical antiquity through the fundamental experiences of the West, namely the polis and the res publica. Arendt makes use of nomos in its meaning of boundary and wall to provide stability to human affairs. She appropriates the notion of lex romana to mean the foundation and the alliance that constitute abody politic. In both senses, the author emphasizes that the law acts as a restraint, a frontier to be respected and thus make it possible for individuals to share a common life. Beyond the boundaries of law, stability and the political space they provide, there is only the desert and insecurity. In order to develop this study, it took a digression into the arendtian corpus, which in the specific case of citizenship begins with her criticism of human rights, debates international protection and the Kantian right of hospitality and, concerning active citizenship, is linked to Arendt‟s republican affiliationand the idea of active participation. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Filosofia | pt_BR |
dc.subject | Hannah Arendt | pt_BR |
dc.subject | Lei | pt_BR |
dc.subject | Cidadania | pt_BR |
dc.subject | Law | pt_BR |
dc.subject | Citizenship | pt_BR |
dc.title | Hannah Arendt: a lei como condição para a cidadania. | pt_BR |
dc.title.alternative | Hannah Arendt: the law as a condition for citizenship. | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorID | | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/1468295115307565 | pt_BR |
dc.contributor.advisorID | | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/2113698088338985 | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente trabalho adota a ideia de que, para Hannah Arendt, a lei está colocada como condição para a sua concepção cidadania. O desenvolvimento desta premissa impõe que se descortine o conceito de lei em articulação com a concepção de cidadania que, em Hannah Arendt, coloca-se sob duas perspectivas, a saber, uma de cunho cosmopolita e outra de cunho mais estrito, de pertencimento e participação ativa dos cidadãos na vida da comunidade. O conceito de lei é exposto pela autora a partir da Antiguidade Clássica, por meio das experiências fundamentais do Ocidente, a saber, a polis e a res publica. Arendt faz uso do nomos em sua acepção de fronteira e muro, para conferir estabilidade aos negócios humanos; e se apropria da noção de lex romana para significar a fundação e a aliança que constituem um corpo político. Nos dois sentidos, a autora ressalta que a lei atua como uma contenção, uma fronteira a ser respeitada para que seja possível aos indivíduos compartilharem uma vida em comum. Além das fronteiras das leis, da estabilidade e do espaço político que elas proporcionam, há apenas o deserto e a insegurança. Para que a discussão se desenvolvesse, foi necessária uma incursão ao corpus arendtiano que, no caso específico da cidadania, inicia-se por sua crítica aos direitos humanos e se alinha à discussão em torno da proteção internacional e ao direito de hospitalidade kantiano e, no plano da cidadania ativa, está ligada à filiação republicana de Arendt e sua ideia de participação ativa. | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Filosofia, Sociologia e Politica | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Schio, Sônia Maria | |