dc.creator | Azevedo, Daniela Grillo de | |
dc.date.accessioned | 2020-04-24T00:07:53Z | |
dc.date.available | 2020-04-23 | |
dc.date.available | 2020-04-24T00:07:53Z | |
dc.date.issued | 2013-03-28 | |
dc.identifier.citation | AZEVEDO, Daniela Grillo de. Hannah Arendt: a natalidade enquanto condição humana para a Política. 2013. 117 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia Moral e Política) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Instituto de Filosofia, Sociologia e Política, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2013. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5044 | |
dc.description.abstract | This research demonstrates, from the thought of Hannah Arendt (1906-1975), the way in which the natality rate is related to the action, implying in the political responsibility. For the author, being born is a political category, because from each new being it is likely to come up in the world new actions. The birth also becomes, in Arendt's view, a link capable of connecting humans because since the birth the new human being begins to live and share a world that is common to all. This, unlike nature (which is cyclical and constantly remade), needs human actions to be preserved. Thus, because of men are born in a pluralistic world and possess the ability to act, actions need not only a space to occur (public space), but also of ethics, since each being is an initiator, able to trigger new events that impact the world, such agents are also responsible both for their actions and the world.That is, the thought of Arendt enables us to state that the natality rate, as human condition for politics, is a kind of commitment of all men and women to the world (what Arendt called also political responsibility) simply because they were born and have the ability to act. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Sem bolsa | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Filosofia | pt_BR |
dc.subject | Natalidade | pt_BR |
dc.subject | Política | pt_BR |
dc.subject | Ação | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Responsabilidade | pt_BR |
dc.subject | Natality | pt_BR |
dc.subject | Politics | pt_BR |
dc.subject | Action | pt_BR |
dc.subject | Education | pt_BR |
dc.subject | Responsibility | pt_BR |
dc.title | Hannah Arendt: a natalidade enquanto condição humana para a Política. | pt_BR |
dc.title.alternative | Hannah Arendt: natality as the human condition for politics. | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorID | | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/3749371266407555 | pt_BR |
dc.contributor.advisorID | | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5614697219000826 | pt_BR |
dc.description.resumo | Esta pesquisa demonstra, a partir do pensamento de Hannah Arendt (1906-1975), a forma pela qual a natalidade relaciona-se à ação, implicando na responsabilidade política. Para a autora, o fato do nascimento é uma categoria política porque, a partir de cada novo ser é possível surgir no mundo novas ações. O nascimento também se torna, na perspectiva de Arendt, um elo capaz de interligar os humanos, pois ao nascer o novo ser humano passa a conviver e compartilhar um mundo que é comum a todos. Este, diferentemente da natureza (que é cíclica e se refaz constantemente), necessita das ações humanas para ser preservado. Sendo assim, em virtude de os homens nascerem em um mundo plural e possuírem a capacidade para agir, as ações não necessitam apenas de um espaço para ocorrerem (espaço público), mas também da Ética, posto que, se cada ser é um iniciador, podendo desencadear novos acontecimentos e eventos que repercutem no mundo, tais agentes são também responsáveis, tanto por suas ações, quanto pelo mundo. Ou seja, o pensamento de Arendt possibilita afirmar que a natalidade, enquanto condição humana para a política, representa uma espécie de compromisso de todos os homens e mulheres com o mundo (o que Arendt chamou também de responsabilidade política) simplesmente porque nasceram e possuem a capacidade para agir. | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Filosofia, Sociologia e Política | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Schio, Sônia Maria | |