dc.creator | Silva, Marcelo Torres da | |
dc.date.accessioned | 2019-12-02T20:24:15Z | |
dc.date.available | 2019-12-02T20:24:15Z | |
dc.date.issued | 2012-05-12 | |
dc.identifier.citation | SILVA, M. T. da. Determinantes dos gastos privados em saúde voltados às crianças – uma análise da Coorte de Nascimentos de Pelotas/RS 2004. 2012. 81f. Dissertação (Mestrado em Economia Aplicada) – Programa de Pós-Graduação em Organizações e Mercados, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4916 | |
dc.description.abstract | The aim of this study was to identity what factors – socio-economic, demographic and health condition – influence the expenditures on health with children and, also, measure their impact on these expenditures. In order to do this, data from Pelotas‟ 2004 Birth Cohort was used, RS – Brazil. The database had initially 4,231 children, having a decrease in this number in the following meetings for 96% of the children at 3 months old, 94% at 12, 93% at 24 and 92% at 48 months old, giving a total of 3,799 children at the last date. After realizing some adjusts in order to be included in the analysis, there were only 2,436 children left. Estimates were performed using Stata 12 software through a Panel Data Tobit Model with random effects. The model was chosen because of the necessity of supporting a censored sample, since that the great part of the individuals does not have any expenditure on health. Among the results, it was observed that the fact of being a healthy child decreases in nearly 20% the probability of having some expense with drugs, while the fact of this having a health insurance increases in 8% the probability of having this expenditure. The increase in 1% in the home income generates a growth of 16% in the amount expected for these expenditures and, being a healthy child, this amount is 58% smaller. Being so, it was concluded that families with healthy children have a minor probability of spending with their health, and having a health insurance increases the probability of having other types of health expenditures, as well as the amount of money expected for it. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Organizações e mercados | pt_BR |
dc.subject | Determinantes | pt_BR |
dc.subject | Gastos com saúde | pt_BR |
dc.subject | Crianças | pt_BR |
dc.subject | Tobit em painel | pt_BR |
dc.subject | Economia da saúde | pt_BR |
dc.subject | Determinants | pt_BR |
dc.subject | Health expenditure | pt_BR |
dc.subject | Children | pt_BR |
dc.subject | Panel data tobit | pt_BR |
dc.subject | Health economics | pt_BR |
dc.title | Determinantes dos gastos privados em saúde voltados às crianças: uma análise da Coorte de Nascimentos de Pelotas/RS 2004 | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/7183843135411713 | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/4553651724692559 | pt_BR |
dc.description.resumo | Esta dissertação tem por objetivo identificar quais fatores – dentre socioeconômicos, demográficos e o próprio estado de saúde - exercem influência sobre os gastos com saúde voltados para as criancas, e, também, medir seus impactos nestes gastos. Para isto, foram utilizados dados da Coorte de Nascimentos de 2004 de Pelotas/RS – Brasil. A base de dados contava inicialmente com 4231 crianças, tendo os acompanhamentos seguintes contado com 96% das crianças aos 3 meses, 94% aos 12 meses, 93% aos 24 meses e 92% aos 48 meses, totalizando 3799 nesta última data. Após ajustes realizados de modo a ficarem na análise apenas aquelas observações que estivessem completas ao longo dos três períodos restaram 2436 crianças. As estimações foram realizadas no software Stata 12 através de um Modelo Tobit de efeitos aleatórios em Painel. A escolha do modelo se deu pela necessidade de suportar uma amostra censurada, visto que uma grande parte dos indivíduos não realiza gasto algum com saúde. Entre os resultados observou-se que o fato de a criança ser saudável diminui em aproximadamente 20% a probabilidade de ser realizado algum gasto com medicamentos, enquanto o fato de esta ter plano de saúde aumenta em 8% a probabilidade de estes gastos serem realizados. O aumento de 1% na renda do domicílio gera um aumento de 16% no valor esperado dos gastos com remédios, e o fato de a criança ter plano de saúde aumenta em 23% o valor esperado dos gastos com remédios, e, a criança sendo saudável o valor esperado dos gastos com medicamentos é 58% menor. Assim, conclui-se que famílias onde as crianças são saudáveis possuem uma menor probabilidade de realizarem gastos com saúde para estas, e, possuir plano de saúde aumenta a probabilidade de que as outras modalidades de gastos com saúde sejam realizadas, bem como o seu valor esperado. | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Organizações e Mercados | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Tejada, Cesar Augusto Oviedo | |