dc.creator | Garcia, Tanize Machado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-04-22T14:03:54Z | |
dc.date.available | 2019-04-17 | |
dc.date.available | 2019-04-22T14:03:54Z | |
dc.date.issued | 2018-05-24 | |
dc.identifier.citation | GARCIA, Tanize Machado. Mercado Público de Pelotas no País das Maravilhas: uma etnografia sobre a pluralidade narrativa de um patrimônio em disputa. 2018. Dissertação (Mestrado em Antropologia) - Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2018. | |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4324 | |
dc.description.abstract | The narrative constructions that condense stories of the city talk about stories of lives and experiences that compose senses of city. In considering the official narratives as a way of thinking about other possibilities of meaning and readings of the urban space, it is possible to understand that the built cultural historical heritage, institutionalized by the public authority, is reconstructed in several dimensions, from the policies of requalification of them, in relation with the groups that use the space. The altered dynamics create other possibilities of action of the social actors, of heterogeneous groups that are not necessarily passive to the decisions of the powers of the State. But unlike, it strengthens disputes over the representation and
use of these spaces. They are expressions of nonviolent conflict and resistance, of negotiations that reveal the power games and the various forms of inhabiting the city. Thus, the city is imagined and created beyond its administrative boundaries or social erasures. The uses given to the architecture built in the past are redefined by the dynamics of present and its process are never the same. Nor does it end in the
present, but it is drawn in lines for different futures with each new narration. These issues were reflected in the forms in which the way of life of citizens who attend the Public Market in Pelotas (RS) are narrated. That they have knowledge about the legal devices to fight and claim rights of use of the city in the absence of the constant attempts to sanitize the public leisure spaces currently geared to Tourism | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Sem bolsa | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Mercado Público | pt_BR |
dc.subject | Patrimônio histórico-cultural | pt_BR |
dc.subject | Narratividade | pt_BR |
dc.subject | Cidade | pt_BR |
dc.subject | Turismo | pt_BR |
dc.subject | Conflito patrimonial | pt_BR |
dc.subject | Public Market | pt_BR |
dc.subject | Historical-cultural heritage | pt_BR |
dc.subject | Narrativity | pt_BR |
dc.subject | City | pt_BR |
dc.subject | Tourism | pt_BR |
dc.subject | Patrimony conflict | pt_BR |
dc.title | Mercado Público de Pelotas no País das Maravilhas: uma etnografia sobre a pluralidade narrativa de um patrimônio em disputa | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorID | | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/9194198601397672 | pt_BR |
dc.contributor.advisorID | | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/8982373580780800 | pt_BR |
dc.description.resumo | As construções narrativas que condensam histórias da cidade falam sobre histórias de vidas e de experiências que compõem sentidos de cidade. Ao considerar as narrativas oficiais como meio de pensar outras possibilidades de significação e leituras do espaço urbano, é possível compreender que o patrimônio histórico cultural edificado, institucionalizado pelo poder público, é (re)construído em várias
dimensões, a partir das políticas de requalificação destes, em relação com os grupos que usam o espaço. As dinâmicas alteradas criam outras possibilidades de atuação dos atores sociais, de grupos heterogêneos, que não são necessariamente passivos às decisões dos poderes do Estado. Mas ao contrário, acirram disputas de representação e uso desses espaços. São expressões de conflito e de resistência não violentos, de negociações que revelam os jogos de poder e as variadas formas
de habitar a cidade. Assim, a cidade é imaginada e criada para além de seus limites administrativos ou dos apagamentos sociais. Os usos dados à arquitetura construída no passado são ressignificados pelas dinâmicas do presente e em seu processo, nunca são os mesmos. E também não se encerra no presente, mas se desenha em linhas para futuros diferentes a cada nova narração. Essas questões foram refletidas a partir das formas como são narrados os modos de vida dos citadinos que
frequentam o Mercado Público em Pelotas (RS). Que dispõem de conhecimento sobre os dispositivos legais para lutarem e reivindicarem direitos de uso da cidade à revelia das constantes tentativas de higienização dos espaços públicos de lazer voltados, atualmente, para o Turismo | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Antropologia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Alfonso, Louise Prado | pt_BR |