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dc.creatorSilva, Eduarda Borges dapt_BR
dc.date.accessioned2018-10-19T19:51:49Z
dc.date.available2018-10-18
dc.date.available2018-10-19T19:51:49Z
dc.date.issued2017-03-16
dc.identifier.citationSILVA, Eduarda Borges da. Partejar e narrar: o ofício de parteira ao sul do Rio Grande do Sul (1960-1990). 2017. 174f. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4175
dc.description.abstractEsta tesis analiza el oficio de partera/comadrona al sur de Rio Grande do Sul entre 1960-1990, a partir de tres campos de análisis: los conocimientos, la transformación del oficio y las relaciones de género. Utiliza como fuente tres manuales: uno para la supervisión; uno para la formación de parteras y otro para las mujeres embarazadas; y doce entrevistas de historia oral, diez con las parteras que asistieron en casa en la ciudad y en el campo y en los hospitales, una entrevista con un médico que también fue coordinador de la vigilancia sanitaria y otra con una auxiliar de Enfermería. Las metodologías utilizadas para la tesis son, por lo tanto, la historia oral y la análisis documental de manuales. El primer campo de análisis incluye discusiones sobre la cura y el cuidado, reflexiona sobre la condición de los narradores de edad avanzada y las formas específicas de recordar de esto grupo de edad. Aborda la ruta metodológica adoptada por la investigadora y los conocimientos específicos de la partería y otros conocimientos adquiridos, como benzedura, el uso de hierbas y técnicas básicas de salud. En un segundo momento, se observa los cambios de lo oficio con los procesos higienista, de industrialización del parto y el movimiento de humanización del parto. Se discute el movimiento higienista y su interés en disciplinar el cuerpo de la madre, por ver en ellas propagadoras potenciales de esta política higienista; los conflictos profesionales entre parteras, enfermeras y médicos; el uso de tecnologías, herramientas y el cuidado invasivo de las pacientes y la institucionalización del parto como un evento que se ha convertido hegemónicamente hospitalario; todavía, el movimiento social de humanización del parto, el instinto maternal y el protagonismo en el momento de dar a luz. Y, por último, en el tercer campo del análisis se discuten las relaciones de género en el parto. A principios de este se menciona la posibilidad de una escritura feminista para la Historia y las diferentes formas de vivir la maternidad, la paternidad y los feminismos. A continuación, el debate se centra en los derechos reproductivos y en consecuencia la violencia sufrida durante el proceso de dar a luz. Por fin, las formas de reciprocidad desarrolladas entre las parteras entrevistadas y sus comunidades, en especial el concepto de "comadrio", entendido como una táctica de relaciones de género entre las mujeres, parteras y mujeres embarazadas.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectParteiraspt_BR
dc.subjectSaberespt_BR
dc.subjectTransformaçõespt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectComadriopt_BR
dc.subjectParteraspt_BR
dc.subjectConocimientospt_BR
dc.subjectTransformacionespt_BR
dc.subjectGéneropt_BR
dc.subjectComadriopt_BR
dc.titlePartejar e narrar: O ofício de parteira ao sul do Rio Grande do Sul (1960-1990)pt_BR
dc.title.alternative"Partejar" y narrar: el oficio de partera al sur de Rio Grande do Sul (1960-1990)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3686334300631325pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6761690884628276pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação analisa o ofício de parteira ao sul do Rio Grande do Sul entre 1960 a 1990, a partir de três campos de análise: os saberes, as transformações do ofício e as relações de gênero. Utiliza como fonte três manuais: um para supervisão; um para treinamento de parteiras e outro para as gestantes; e doze entrevistas de história oral temática, sendo dez realizadas com parteiras que atenderam a domicílio na cidade e na zona rural e em hospitais, uma entrevista com um médico que também foi coordenador da vigilância sanitária e outra com uma auxiliar de Enfermagem. As metodologias empregadas para a dissertação são, portanto, a História Oral e a análise documental de manuais. O primeiro campo de análise engloba discussões sobre a cura e o cuidado, reflete sobre a condição de narradoras idosas e sobre as formas específicas de rememorar nessa faixa etária. Aborda o caminho metodológico percorrido pela pesquisadora e os saberes específicos do partejar e outros conhecimentos adquiridos, como a benzedura, o uso de ervas e técnicas básicas de atendimento em saúde. Em um segundo momento, se observa as transformações do ofício a partir dos processos higienista, de industrialização do parto e do movimento de humanização do parto. É discutido o movimento higienista e seu interesse em disciplinar o corpo das mães, por ver nelas propagadoras em potencial dessa política sanitarista; os conflitos profissionais entre parteiras, enfermeiras e médicos; o uso de tecnologias, ferramentas e atendimento invasivo às parturientes e a institucionalização do parto como um evento que se tornou hegemonicamente hospitalar; ainda, o movimento social de humanização do parto, o instinto materno e o protagonismo no momento de dar à luz. E, finalmente, no terceiro campo de análise são discutidas as relações de gênero na parturição. No princípio deste é mencionada a possibilidade de uma escrita feminista à História e as diversas formas de viver as maternidades, paternidades e feminismos. Em seguida o debate é centrado nos direitos reprodutivos e consequentemente, nas violências sofridas durante o processo de parir. A pesquisa é finalizada com formas de reciprocidade desenvolvidas entre as parteiras entrevistadas e suas comunidades, especialmente o conceito de ―comadrio‖, compreendido como uma relação de gênero tática entre mulheres, parteiras e parturientes.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Gill, Lorena Almeidapt_BR


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