Qualidade da espinheira-santa comercializada no mercado formal na cidade de Pelotas

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Data
2006-09-12Autor
Oliveira, Aline Silveira Cardoso
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A prática da fitoterapia segura não se verifica apenas por meio da análise do produto final, mas também, na obtenção da espécie vegetal, desde sua identificação, cultivo, colheita, beneficiamento, armazenamento e comercialização. A ausência de qualidade, a adulteração e a utilização incorreta podem interferir na eficácia e até mesmo na segurança do uso do produto. Uma das espécies amplamente utilizada tanto na medicina popular quanto no sistema oficial de saúde é a Maytenus ilicifolia Mart ex Reissek (espinheira-santa) para o tratamento de dispepsias. O objetivo deste trabalho foi avaliar os parâmetros de qualidade das amostras secas de espinheira-santa disponíveis nos locais de comercialização formal na cidade de Pelotas. Este estudo tem delineamento classificado como descritivo experimental e analítico. Foram coletadas 11 amostras de plantas medicinais popularmente
conhecidas como cancorosa e/ou espinheira-santa, vendidas no comércio formal (farmácias, drogarias e supermercados) e uma amostra padrão coletada no Instituto Federal Sul-rio-grandense, Campus Pelotas - Visconde da Graça. Foram avaliadas características organolépticas e físico-químicas, além dos rótulos dos produtos. Todas as amostras foram reprovadas em pelo menos dois parâmetros analisados, indicando que é necessário ampliar a fiscalização visando garantir a segurança ao
consumidor.
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