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dc.creatorMendonça, Robinson Barrospt_BR
dc.date.accessioned2018-01-02T13:27:16Z
dc.date.available2018-01-02T13:27:16Z
dc.date.issued2016-07-26
dc.identifier.citationMendonça, Robinson Barros. Autonomia e democracia na organização do trabalho pedagógico da educação física na escola pública / Robinson Barros Mendonça ; Giovanni Felipe Ernst Frizzo, orientador. — Pelotas, 2016. 85 f.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3749
dc.description.abstractEsta tesis investiga la autonomía y la democracia en la organización del trabajo pedagógico de la educación física en las escuelas públicas de la comprensión de la función social de la escuela hoy y constructos teóricos que romper con el modelo educativo centrado en el mercado. Este trabajo puede ser caracterizado como un estudio de caso cualitativo de carácter descriptivo y explicativo, que se utiliza como base metodológica del materialismo histórico dialéctico con el apoyo de cuatro categorías: la praxis, de totalidad, la contradicción y la mediación. Las condiciones reales de funcionamiento y trabajo de la comunidad escolar en la educación regulada por normas, la jerarquía y el autoritarismo restringen la autonomía institucional. Es evidente en el contexto estudiado la existencia de la autonomía de los estudiantes para luchar y mostrar resistencia a la centralización del poder de toma de decisiones de la organización del trabajo pedagógico de la EF a cargo de los profesores del curso, que no consultó al alumnado sobre la organización de los pares de meta / evaluación y el contenido / método realmente se juega de manera similar en otras materias y en la escuela. El alumnado ejercer individualmente su autonomía para utilizar el derecho de "libre expresión" (participación o resistencia) proporcionado por la escuela, pero en este contexto no está configurado como un auto-organización colectiva o, del mismo modo, se mantienen al margen de la toma de decisiones y crear alternativas reales, una situación condicionada por las barreras internas y externas a su materialización. Sin embargo, ningún segmento o miembro de la comunidad de la escuela o se acorte ha negado el derecho a hablar, incluyendo el cuerpo del estudiante, que en estas condiciones, califica la organización del trabajo educativo de la escuela como un proyecto contrahegemónico de la educación en el progreso, a pesar de contradicciones experenciadas para su comunidad escolar y la necesidad de su mejora.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectComunidade escolarpt_BR
dc.subjectAutogestãopt_BR
dc.subjectAuto-organizaçãopt_BR
dc.subjectGestão democráticapt_BR
dc.subjectComunidad escolarpt_BR
dc.subjectAutogestiónpt_BR
dc.subjectAutoorganizaciónpt_BR
dc.subjectGestión democráticapt_BR
dc.titleAutonomia e democracia na organização do trabalho pedagógico da Educação Física na escola públicapt_BR
dc.title.alternativeAUTONOMY AND DEMOCRACY IN THE ORGANIZATION OF PEDAGOGICAL WORK OF PHYSICAL EDUCATION IN PUBLIC SCHOOLpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8033442711637573pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2344138672288053pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação investiga a autonomia e democracia na organização do trabalho pedagógico da educação física na escola pública a partir da compreensão da função social da escola na atualidade e das construções teóricas que rompem com o modelo de educação voltada ao mercado. O presente trabalho pode ser caracterizado como um estudo de caso qualitativo de caráter descritivo-explicativo, sendo utilizada como base metodológica o materialismo histórico dialético apoiado pelas quatro categorias: práxis, totalidade, contradição e mediação. As condições reais de atuação e trabalho da comunidade escolar na educação regulada por normas, hierarquia e autoritarismo cerceiam a autonomia institucional. Evidencia-se no contexto estudado a existência de autonomia do alunado ao lutar e manifestar resistência à centralização do poder de decisão da organização do trabalho pedagógico da EF a cargo das professoras da disciplina, as quais não consultam o alunado a respeito da organização dos pares objetivo/avaliação e conteúdo/método, fato reproduzido de forma semelhante em outras disciplinas e na escola. O alunado individualmente exerce sua autonomia ao utilizar o direito de “livre expressão” (participação ou resistência) assegurado pela escola, porém nesse contexto não se configura enquanto coletivo ou autoorganização, do mesmo modo, são mantidos a margem dos processos de decisão e criação de alternativas reais, situação essa condicionada pelas barreiras internas e externas a sua materialização. Todavia, nenhum segmento ou membro da comunidade escolar é cerceado ou tem negado o direito de se manifestar, inclusive o alunado, o que sob essas condições, qualifica a organização do trabalho pedagógico dessa escola como um projeto contrahegemônico de educação em andamento, apesar das contradições experenciadas por sua comunidade escolar e a necessidade de seu aperfeiçoamento.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola Superior de Educação Físicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Frizzo, Giovanni Felipe Ernstpt_BR


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