| dc.creator | Oliveira, Jade Ornelas de | |
| dc.creator | Gabatz, Ruth Irmgard Bärtschi | |
| dc.creator | Cordeiro, Franciele Roberta | |
| dc.creator | Milbrath, Viviane Marten | |
| dc.creator | Souza, Valéria Oliveira Severo de | |
| dc.creator | Borges, Ananda Rosa | |
| dc.creator | Rodrigues, Thaline Jaques | |
| dc.date.accessioned | 2025-10-14T09:53:52Z | |
| dc.date.available | 2025-10-14T09:53:52Z | |
| dc.date.issued | 2025 | |
| dc.identifier.citation | OLIVEIRA, J. O. et al.. A equipe de enfermagem na atenção ao processo de morrer e morte na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: revisão integrativa. CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES, v. 18, p. e16002, 2025. Disponível em: https://ojs.revistacontribuciones.com/ojs/index.php/clcs/article/view/16002. Acesso em: 13 out. 2025. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/18049 | |
| dc.description.abstract | A morte está presente no cotidiano dos profissionais de saúde, gerando diferentes emoções, especialmente na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), o que torna o processo desafiador. Esta revisão integrativa objetiva identificar as publicações científicas dos últimos 10 anos (2014-2023) acerca da atuação da equipe de enfermagem frente ao processo de morrer e morte no contexto da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. A busca pelos estudos ocorreu nas bases de dados LILACS, MEDLINE e BDENF. Após aplicar os critérios de inclusão e exclusão, os estudos foram inseridos no programa Rayyan para serem revisados e selecionados por pares. Posteriormente, foi realizada a leitura completa e a extração dos dados. Para auxiliar na análise e categorização, utilizou-se o programa WebQda. A partir dos resultados, identificou-se que o processo de morrer e morte na UTIN se caracteriza um desafio para a equipe de enfermagem, principalmente quando se refere ao vínculo criado entre o profissional, o bebê e sua família. Além disso, a vivência da equipe de enfermagem, durante o processo de morrer e morte de um bebê, é permeada por sentimentos como sofrimento e frustração. Ademais, no enfrentamento do morrer e da morte, os profissionais utilizam algumas estratégias como a negação, fuga, isolamento, distanciamento e choro. Conclui-se que, diante do processo de morrer e morte na UTIN, a equipe de enfermagem carece de capacitações e suporte institucional, além de não participar da elaboração do plano de cuidados de fim de vida dos bebês. | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | SciELO | pt_BR |
| dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
| dc.subject | Enfermagem | pt_BR |
| dc.subject | Recém-nascido | pt_BR |
| dc.subject | Unidades de Terapia Intensiva Neonatal | pt_BR |
| dc.subject | Morte | pt_BR |
| dc.subject | Nursing | pt_BR |
| dc.subject | Infant | pt_BR |
| dc.subject | Newborn | pt_BR |
| dc.subject | Intensive Care Units, Neonatal | pt_BR |
| dc.subject | Death | pt_BR |
| dc.title | A equipe de enfermagem na atenção ao processo de morrer e morte na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: revisão integrativa | pt_BR |
| dc.title.alternative | The nursing team in the care of the dying and death process in the context of the Neonatal Intensive Care Unit: an integrative review | pt_BR |
| dc.title.alternative | El equipo de enfermería en la atención al proceso de morir y muerte en el contexto de la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales: una revisión integradora | pt_BR |
| dc.type | article | pt_BR |
| dc.identifier.doi | https://doi.org/10.55905/revconv.18n.3-023 | |
| dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |