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dc.creatorBrum, Letícia Willrich
dc.creatorThumé, Elaine
dc.creatorDilélio, Alitéia Santiago
dc.creatorFlores-Quispe, Maria del Pilar
dc.creatorBarros, Nicole Borba Rios
dc.creatorFacchini, Luiz Augusto
dc.creatorTomasi, Elaine
dc.date.accessioned2025-10-02T08:47:02Z
dc.date.available2025-10-02T08:47:02Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationBRUM, L. W. et al. Qualidade da atenção a crianças menores de dois anos na rede básica do Brasil em 2018: indicadores e fatores associados. REVISTA BRASILEIRA DE EPIDEMIOLOGIA, v. 26, p. e230005, 2023. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbepid/a/rz6LTyvs57bnZ7mHmV9GQCG/?lang=pt. Acesso em: 1. out. 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/17787
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a qualidade da atenção a menores de dois anos na rede básica, com dados da avaliação externa do Programa de Melhoria de Acesso e Qualidade da Atenção Básica em 2018. Métodos: Foram elegíveis para o estudo usuários com filhos menores de dois anos que estavam na unidade no momento da coleta de dados. A qualidade de atenção foi avaliada por meio de um indicador sintético construído com questões do módulo de usuários. As exposições foram: região, estrutura das unidades básicas de saúde e processo de trabalho das equipes. Realizou-se análise univariada e estimaram-se as razões de prevalências brutas e ajustadas. Resultados: A amostra foi composta de 15.745 usuários que possuíam filhos menores de dois anos. Apenas 36,8% (intervalo de confiança — IC95% 36,0–37,6) dos usuários foram classificados como tendo recebido atenção de boa qualidade para as crianças, com redução das prevalências de acordo com o aumento da idade da criança. Observaram-se melhores resultados para a Região Nordeste, em unidades que apresentaram todos os insumos e vacinas e nas equipes que utilizavam protocolos e materiais, realizavam os registros, a busca ativa e ações de alimentação saudável. Conclusão: A prevalência de qualidade de atenção a menores de dois anos foi baixa. Os dados podem ser úteis para decisões de gestores e para a execução de ações voltadas para os profissionais, que incentivem maior qualidade de cuidado com a criança, principalmente com relação a, após a consulta, a criança já sair com a próxima marcada e à realização de consulta até os sete dias de vida.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherSciELOpt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectCuidado da criançapt_BR
dc.subjectPesquisa sobre serviços de saúdept_BR
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectDisparidades em assistência à saúdept_BR
dc.subjectMensuração das desigualdades em saúdept_BR
dc.titleQualidade da atenção a crianças menores de dois anos na rede básica do Brasil em 2018: indicadores e fatores associadospt_BR
dc.title.alternativeQuality of care for children under two years of age in Brazil’s basic network in 2018: indicators and associated factorspt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/1980-549720230005.2
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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