Mostrar registro simples

dc.creatorSilva, Luan Nascimento da
dc.date.accessioned2025-09-09T09:49:37Z
dc.date.available2025-09-08
dc.date.available2025-09-09T09:49:37Z
dc.date.issued2024-12-19
dc.identifier.citationSILVA, Luan Nascimento da. Interseccionalidade de fatores sociodemográficos na ocorrência de fragilidade em uma cidade do sul do brasil, 2021. Orientador: Bruno Pereira Nunes. 2024. 204f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/17334
dc.description.abstractFrailty has a multifactorial cause, and it is plausible that it is influenced by social inequities. Therefore, it is important to understand how sociodemographic conditions affect the health-disease process. This approach is feasible through intersectionality, and thus establish equitable policies according to social inequities. Intersectional analysis would fill gaps still present in the literature, especially regarding the non-biological factors involved in the development of the health stages investigated. Therefore, the objective of this thesis was to analyze the occurrence of frailty according to the intersectionality of sociodemographic variables among aging people in a city in southern Brazil. This is a population-based cross-sectional study. For this work, people aged 50 years or older, living in locations linked to basic health units, were included. The variable depends on frailty assessed using a self-report instrument composed of five components: unintentional weight loss, increased strength and gait speed, low physical activity, and fatigue. The main independent variable was the intersectionality of sociodemographic factors. An intersectional analysis was performed using Poisson regression models using dichotomous stages. The prevalence of frailty was 33.6% (CI: 95% 31.0–36.4) and pre-frailty was 26.1% (CI: 95% 23.7–28.7). Regardless of the sociodemographic characteristic and its category, the majority of the population (>50%) presented some component of frailty (pre-frailty and frailty). A dose-response relationship was observed between intersectionality and frailty. Women, black/brown, low education level and lower economic class had 2.34 times (CI: 95% 1.50–3.76) more frailty than men, white, high education level and higher economic class. The greater the inequality, the greater the prevalence of worsening in self-perception of frailty. An age-adjusted analysis showed the same pattern of increasing worsening in self-perceived frailty as inequality increased. Women, black/brown, low-education and lower economic class, had 1.75 times (CI: 95% 1.50-3.76) more perception of worsening than men, whites, high-education and higher economic class. The social determination of frailty involves an intersection of sociodemographic variables. The results presented by the detailed study for understanding how the pandemic may have affected people's health under analysis of the intersectionality of sociodemographic factors in self-perceived health.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGSpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectIncapacidade funcionalpt_BR
dc.subjectFragilidadept_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectFatores sociodemográficospt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectFunctional disabilitypt_BR
dc.subjectFrailtypt_BR
dc.subjectIntersectionalitypt_BR
dc.subjectSociodemographic factorspt_BR
dc.subjectEpidemiologypt_BR
dc.titleInterseccionalidade de fatores sociodemográficos na ocorrência de fragilidade em uma cidade do sul do brasil, 2021pt_BR
dc.title.alternativeIntersectionality of sociodemographic factors in the occurrence of fragility in a city in southern Brazil, 2021pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0003-4435-214Xpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2218632188500044pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-4496-4122pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9657804781475201pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Saes, Mirelle de Oliveira
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3034427807286952pt_BR
dc.description.resumoA fragilidade tem causa multifatorial, sendo plausível que sofra influência das iniquidades sociais. A partir disso é importante compreender como as condições sociodemográficas atuam no processo saúde-doença. Essa abordagem é viável através da interseccionalidade, e dessa forma estabelecer políticas equitativas de acordo com as iniquidades sociais. A análise interseccional preencheria lacunas ainda presentes na literatura, especialmente sobre os fatores não biológicos envolvidos no desenvolvimento dos desfechos de saúde investigados. Logo, o objetivo desta tese foi analisar a ocorrência de fragilidade de acordo com a interseccionalidade de variáveis sociodemográficas entre pessoas em envelhecimento de uma cidade do sul do Brasil. Trata-se de estudo transversal de base populacional. Para o presente trabalho, foram incluídas pessoas com idade igual ou superior a 50 anos, residentes em localidades vinculadas a unidades básicas de saúde. A variável dependente foi fragilidade avaliada a partir de um instrumento de autorrelato composto por cinco componentes: perda de peso não-intencional, diminuição da força e da velocidade da marcha, baixa atividade física e fadiga. A principal variável independente foi a interseccionalidade de fatores sociodemográficos. Foi realizado uma análise interseccional através de modelos de regressão de Poisson utilizando os desfechos dicotômicos. A prevalência de fragilidade foi de 33,6% (IC95%: 31,0– 36,4) e a pré-fragilidade foi de 26,1% (IC95%: 23,7–28,7). Independente da característica sociodemográfica e da categoria dela, a maioria da população (>50%) apresentou algum componente de fragilidade (pré-fragilidade e fragilidade). Observou-se uma relação dose-resposta entre interseccionalidade e fragilidade. Mulheres, pretas/pardas, baixa escolaridade e menor classe econômica, tiveram 2,34 vezes (IC95%: 1,50-3,76) mais fragilidade do que homens, brancos, alta escolaridade e maior classe econômica. Quanto maior a iniquidade, maior a prevalência de piora na autopercepção de fragilidade. A análise ajustada por idade evidenciou-se o mesmo padrão de aumento da piora na autopercepção de fragilidade conforme o aumento da iniquidade. Mulheres, pretas/pardas, baixa escolaridade e menor classe econômica, tiveram 1,75 vezes (IC95%: 1,50-3,76) mais percepção de piora do que homens, brancos, alta escolaridade e maior classe econômica. A determinação social da fragilidade envolve a intersecção de variáveis sociodemográficas. Os resultados apresentados pelo estudo contribuem para o conhecimento de como a pandemia pode ter afetado a saúde das pessoas sob análise da interseccionalidade de fatores sociodemográficos na autopercepção de saúde.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Nunes, Bruno Pereira
dc.subject.cnpq1ENFERMAGEMpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples