Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorMello, André Luiz Rodrigues
dc.date.accessioned2025-08-21T14:48:20Z
dc.date.available2025-08-21
dc.date.available2025-08-21T14:48:20Z
dc.date.issued2025-01-17
dc.identifier.citationMELLO, André Luiz Rodrigues. Inequalities in dental pain: evidences from a systematic review and a longitudinal study. 2025. Dissertação (Mestrado em Odontologia) – Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/17155
dc.description.abstractDental pain, a debilitating condition influenced by various social determinants, represents a significant public health issue with profound impacts on individuals' quality of life. This dissertation examined the effect of social, racial, and gender inequalities on the prevalence of dental pain through a systematic review with meta-analysis and a longitudinal analysis using data from the 1982 Pelotas Birth Cohort. The review included 18 observational studies, identified across six databases up to February 2024, and revealed that individuals with low income were 79% more likely to report dental pain (OR=1.79; 95% CI: 1.39–2.30), while low education increased the risk by 27% (OR=1.27; 95% CI: 1.06–1.52). Racial minorities faced a 26% higher risk (OR=1.26; 95% CI: 1.18–1.33), with significant differences observed between subgroups. The longitudinal analysis, which utilized data from 607 participants of the 1982 Pelotas Cohort, identified two trajectories of dental pain: low prevalence (46.7%) and high prevalence (53.5%). Men were more likely to follow the low-prevalence trajectory (56.2%) compared to women (48.8%), whereas Black (58.1%) and Indigenous (70.0%) participants experienced higher prevalence of dental pain in contrast to White participants (54.5%). Measures of inequality indicated significant reductions in dental pain associated with household income (SII: −0.17; 95% CI: −0.31 to −0.04; p=0.012; CIX: −0.06; 95% CI: −0.11 to −0.01; p=0.013) and maternal education (SII: −0.15; 95% CI: −0.29 to −0.01; p=0.036; CIX: −0.06; 95% CI: −0.10 to −0.01; p=0.024). Thus, this dissertation provides robust evidence on the mechanisms influencing inequalities in dental pain, highlighting that public policies aimed at improving oral health cannot succeed without addressing the inequities perpetuated by the systemic structures of exploitation.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectDor dentalpt_BR
dc.subjectDesigualdades sociaispt_BR
dc.subjectDisparidades em saúdept_BR
dc.subjectEstudo longitudinalpt_BR
dc.subjectRevisão sistemáticapt_BR
dc.titleInequalities in dental pain: Evidences from a systematic review and a longitudinal studypt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5738546417140195pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-3695-0361pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0450167472415389pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Collares, Kauê Farias
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2034789192861149pt_BR
dc.contributor.advisor-co2Costa, Francine dos Santos
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3616089720752945pt_BR
dc.description.resumoA dor dental, uma condição debilitante influenciada por diversos determinantes sociais, é um problema significativo de saúde pública, com impactos profundos na qualidade de vida dos indivíduos. Esta dissertação examinou o efeito das desigualdades sociais, raciais e de gênero na prevalência de dor dental por meio de uma revisão sistemática com meta-análise e uma análise longitudinal utilizando dados da coorte de nascimentos de 1982 de Pelotas. A revisão incluiu 18 estudos observacionais, identificados em seis bases de dados até fevereiro de 2024, e mostrou que indivíduos de baixa renda têm 79% maior chance de relatar dor dental (OR=1,79; IC 95%: 1,39–2,30), enquanto baixa escolaridade aumentou o risco em 27% (OR=1,27; IC 95%: 1,06–1,52). Minorias raciais enfrentaram um risco 26% maior (OR=1,26; IC 95%: 1,18–1,33), com diferenças significativas entre subgrupos. A análise longitudinal, com dados de 607 participantes da coorte de 1982 de Pelotas, identificou duas trajetórias de dor dental: baixa prevalência (46,7%) e alta prevalência (53,5%). Homens apresentaram maior probabilidade de seguir a trajetória de baixa prevalência (56,2%) em comparação às mulheres (48,8%), enquanto negros (58,1%) e indígenas (70,0%) tiveram maior prevalência de dor, em contraste com brancos (54,5%). Medidas de desigualdade indicaram reduções significativas na dor dental associadas à renda familiar (SII: −0,17; IC 95%: −0,31 a −0,04; p=0,012; CIX: −0,06; IC 95%: −0,11 a −0,01; p=0,013) e escolaridade materna (SII: −0,15; IC 95%: −0,29 a −0,01; p=0,036; CIX: −0,06; IC 95%: −0,10 a −0,01; p=0,024). Assim, esta dissertação fornece evidências robustas sobre os mecanismos que influenciam as inequidades na dor dental. Os resultados evidenciam que políticas públicas com o objetivo de melhorar a saúde bucal da população não podem deixar de enfrentar as inequidades produzidas pelo sistema de exploração que estamos inseridos para obter êxitos na melhora das condições de saúde bucal.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Chisini, Luiz Alexandre
dc.subject.cnpq1ODONTOLOGIApt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem