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dc.creatorGutierres-Ruivo, Évilin Diniz
dc.creatorRocha, Laurelize Pereira
dc.creatorBarlem, Edison Luiz Devos
dc.creatorSena-Castanheira, Janaína
dc.creatorCecagno, Diana
dc.creatorJuliano, Laís Farias
dc.date.accessioned2025-08-14T09:11:44Z
dc.date.available2025-08-14T09:11:44Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationGutierres-Ruivo, Évilin Diniz et al. Análise da fadiga em enfermeiros docentes de universidades públicas brasileiras durante a pandemia da covid-19. Texto Contexto Enferm. 2023. 32:e20230013. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2023-0013pt. Acesso em: 7 jul. 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/17046
dc.description.abstractObjetivo: analisar a fadiga em enfermeiros docentes de universidades públicas brasileiras durante o trabalho remoto e híbrido na pandemia da Covid-19. Método: estudo de abordagem quantitativa, do tipo transversal, realizado com 318 enfermeiros docentes de universidades públicas federais e estaduais brasileiras entre os meses de julho a novembro de 2021. Para avaliar a ocorrência de fadiga, utilizou-se a escala Three-Dimensional Work Fatigue Inventory (3D-WFI) adaptada e validada para o português. Realizou-se a comparação das médias, análise de variância (ANOVA) com emprego do teste de Bonferroni, e teste t. No modelo, permaneceram as variáveis significantes estatisticamente (p< 0,05). Resultados: a média de idade dos participantes foi de 42 anos (± 9,4). A maioria era do sexo feminino 279 (87,7%), 225 (70,8%) tinham filhos e 313 (98,4%) referiram desenvolver atividades domésticas junto com o trabalho remoto. Além das atividades na graduação, 88 (27,7%) docentes também desenvolviam atividades na pós-graduação. Observou-se associação entre o modo de trabalho (totalmente online, híbrido ou presencial) e as dimensões: fadiga física (p= 0,041), fadiga mental (p= 0,001) e fadiga emocional (p= 0,019), e cuidar dos filhos e ajudar com as atividades escolares durante o trabalho remoto com fadiga física (p=0,012), fadiga mental (p= 0,001) e fadiga emocional (p= 0,000). Conclusão: as diferenças significativas entre o modo de trabalho e as três dimensões de fadiga (física, mental e emocional) permitiram evidenciar o que os enfermeiros docentes da amostra pesquisada identificaram como esgotamento físico e mental durante e ao final do dia de trabalho.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherSciELOpt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectDocentes de enfermagempt_BR
dc.subjectEducação superiorpt_BR
dc.subjectTeletrabalhopt_BR
dc.subjectUniversidadespt_BR
dc.subjectFadigapt_BR
dc.subjectNursingpt_BR
dc.subjectFaculty Nursingpt_BR
dc.subjectHigher educationpt_BR
dc.subjectTeleworkingpt_BR
dc.subjectUniversitiespt_BR
dc.subjectFatiguept_BR
dc.titleAnálise da fadiga em enfermeiros docentes de universidades públicas brasileiras durante a pandemia da Covid-19pt_BR
dc.title.alternativeAnalysis of fatigue among nurse educators in brazilian public universities during the Covid-19 pandemicpt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2023-0013pt
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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