Show simple item record

dc.creatorSilveira, Naiélen Rodrigues
dc.date.accessioned2025-08-09T17:55:58Z
dc.date.available2025-07-30
dc.date.available2025-08-09T17:55:58Z
dc.date.issued2023-12-14
dc.identifier.citationSILVEIRA, Naiélen Rodrigues. Barreiras e facilitadores para à prática de atividades físicas e esportivas de escolares com Deficiência Intelectual e Transtorno do Espectro Autista de um município do Sul do Brasil. Orientador: Inácio Crochemore Mohnsam da Silva. 2023. 125f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Escola Superior de Educação Física, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/16951
dc.description.abstractThe objective of this study was to describe the presence of students with Intellectual Disability (ID) and Autism Spectrum Disorder (ASD) enrolled in regular and special schools in a Southern city of Brazil, as well as to evaluate the perception of those responsible for the involvement of students in practicing Physical and Sports Activities (PSAs), identifying the barriers and facilitators that influence their participation. This is a descriptive cross-sectional study. To estimate the study population, a survey was carried out in all educational institutions in the city (municipal and state schools) and 133 students with ID and/or ASD aged between 4 and 18 years were identified. For data collection, inclusion criteria were established as students aged between 7 and 18 years with ID and/or ASD, and, therefore, 100 students were considered eligible to participate in the study. Data collection occurred through the application of a questionnaire in person at the school and/or by telephone. For data analysis, the descriptive statistics resources of the IBM Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) Base 22.0 were used. Final sample included 53 participants (53% of response rate). The results of the study indicate that students have low levels of PSAs (86.7% inactive), and low engagement in leisure-time PSAs programs (free 11.3%; paid 7.55%). Regarding Physical Education classes, participation frequency was 87.7%.The environmental barriers to practicing PSAs were the most highlighted by those responsible and included the region's climate, places where PSAs are practiced, lack of opportunity and professional guidance, safety, transportation and travel. In the social barrier, the main aspects were financial difficulties and the lack of company from family and friends stand out. In personal barriers, students' sedentary behavior, difficulty with social skills, fear of getting hurt and negative experiences with PSAs were highly reported. The facilitators were consistently in terms of direction and very similar in terms of magnitude compared to the aspects investigated as barriers, except for the student having free time and good interaction with friends and Physical Education professional/teacher. Concluded that the levels of practice and involvement with PSAs in this population group are low outside the school environment and that the challenges faced by this group of students go beyond an individual choice, involving a series of factors that influence this engagement. It is suggested that there is an urgent need for support and encouragement from public management to implement projects and programs that make PSAs more accessible for people with ID and ASD.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectAtividade física e esportivapt_BR
dc.subjectBarreiras e Facilitadorespt_BR
dc.subjectEscolarespt_BR
dc.subjectDeficiência intelectualpt_BR
dc.subjectTranstorno do Espectro Autistapt_BR
dc.subjectPhysical and Sports Activitypt_BR
dc.subjectBarriers and Facilitatorspt_BR
dc.subjectSchoolspt_BR
dc.subjectIntellectual disabilitypt_BR
dc.subjectAutism Spectrum Disorderpt_BR
dc.titleBarreiras e facilitadores para à prática de atividades físicas e esportivas de escolares com Deficiência Intelectual e Transtorno do Espectro Autista de um município do Sul do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeBarriers and facilitators for the practice of physical and sporting activities by students with Intellectual Disabilities and Autism Spectrum Disorder in a municipality in southern Brazilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5134890707127220pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1794421089092202pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Marques, Alexandre Carriconde
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0583626591829141pt_BR
dc.contributor.advisor-co2Gomes, Thábata Viviane Brandão
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6743554515378548pt_BR
dc.description.resumoO objetivo do estudo foi descrever a frequência de escolares com Deficiência Intelectual (DI) e Transtorno do Espectro Autista (TEA) matriculados nas escolas regulares e especiais de um município do Sul do Brasil, bem como, avaliar a percepção de seus responsáveis sobre o envolvimento desses escolares em práticas de Atividades Físicas e Esportivas (AFEs), identificando as barreiras e facilitadores que influenciam sua participação. Trata-se de um estudo transversal descritivo. Para estimar a população do estudo foi realizado um levantamento em todas as instituições de ensino (escolas municipais e estaduais) do município de Encruzilhada do Sul – RS, sendo posteriormente identificas 133 escolares com DI e/ou TEA com idades entre 4 a 18 anos. Para a coleta de dados, foram estabelecidos como critérios de inclusão, os escolares com idades entre 7 a 18 anos com DI e/ou TEA, ficando elegíveis a participar do estudo 100 escolares. A coleta de dados ocorreu através da aplicação de um questionário presencialmente na escola e/ou por ligação telefônica. Para análise dos dados foram utilizados os recursos da estatística descritiva do pacote estatístico IBM Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) Base 22.0. Foram entrevistados ao todo 53 responsáveis de escolares com DI e/ou TEA (53% de taxa de resposta). Os resultados do estudo apontam que os escolares possuem baixos níveis de AFEs (86,7% inativos), e baixo engajamento em programas de AFEs no lazer (gratuitos 11,3%; pagos 7,55%). Com relação às aulas de Educação Física, a frequência de participação foi de 87,7%. As barreiras ambientais para prática de AFEs foram majoritariamente destacadas pelos responsáveis, entre elas, clima da região, locais de prática de AFEs, falta de oportunidade e orientação profissional, segurança, transporte e deslocamento. Na barreira social, destaca-se a dificuldade financeira e a falta de companhia de familiares e amigos. Nas barreiras pessoais, destaca-se o comportamento sedentário dos escolares, dificuldade de habilidades sociais, medo de se machucar e experiências negativas anteriores com AFEs. Os facilitadores foram consistentemente em termos de direção e muito similares em termos de magnitude em comparação aos aspectos investigados como barreiras, exceto para a existência de tempo livre e boa interação com os amigos e profissional/professor de Educação Física. Conclui-se que os níveis de prática e envolvimento com as AFEs nesse grupo populacional são baixos fora do ambiente escolar e que os desafios enfrentados por esse grupo de escolares vão além de uma escolha individual, envolvendo uma série de fatores que influenciam nesse engajamento. Sugere-se a urgente necessidade de apoio e estímulo por parte da gestão pública para a implementação de projetos e programas que tornem as AFEs mais acessíveis para as pessoas com DI e TEA.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Inácio Crochemore Mohnsam da
dc.subject.cnpq1EDUCACAO FISICApt_BR


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record