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dc.creatorTornquist, Luciana
dc.date.accessioned2025-08-08T11:35:10Z
dc.date.available2025-07-29
dc.date.available2025-08-08T11:35:10Z
dc.date.issued2023-02-10
dc.identifier.citationTORNQUIST, Luciana. Padrões de atividade física e associação da atividade física e do índice de massa corporal com sintomas depressivos nas mães da Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2015: do pré-natal aos quatro anos pós parto. Orientador: Prof. Dr. Marlos Rodrigues Domingues. 2023. 300f. Tese (Doutorado em Educação Física) – Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Escola Superior de Educação Física, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/16926
dc.description.abstractThis thesis aimed to verify the prevalence and pattern of maternal physical activity (PA) practice before, during, and up to 48 months after pregnancy and to verify the relationships between PA and body mass index (BMI) and depressive symptoms. The Thesis consists of two articles, based on data from the mothers of the 2015 Birth Cohort in Pelotas (RS). Article 1 used self-reported data on leisure-time PA during preconception, pregnancy, 3, 12, 24, and 48 months postpartum. The prevalence of active mothers was calculated according to the recommendations (≥ 150 min/week) and changes in PA between follow-ups were described. The probability of mothers being active according to previous PA was estimated using Poisson Regression with robust variance. Group-based trajectory analysis was used to identify PA patterns across follow-ups. The prevalence of active mothers decreased during pregnancy and postpartum in relation to the pre-pregnancy period. That previous PA practice was an important determinant of PA maintenance. Trajectory analysis identified four PA patterns and ~80% of mothers were allocated to the predominantly inactive group. Article 2 evaluated the moderating role of moderate and vigorous PA (MVPA) in the association of BMI with maternal depressive symptoms. Depressive symptoms were assessed at antenatal, 3-, 24-, and 48-months postpartum follow-ups using the Edinburgh Depression Scale. MVPA was measured by accelerometry antenatal and at 24 months. BMI was calculated from postpartum weight and height measurements and self-reported prepregnancy weight. Moderation analysis was performed using the macro-PROCESS tool for SPSS, testing the following relationships: association of BMI with depressive symptoms; association of MVPA with depressive symptoms; and the interaction between BMI and MVPA. MVPA moderation was assessed both cross-sectionally and longitudinally. The outcome was always evaluated temporally after the BMI. A significant interaction was observed between antenatal MVPA (5 and 10-minute bouts) and preconception BMI, indicating that MVPA was a moderator of the relationship between antenatal depressive symptoms and BMI. When MVPA levels were low or intermediate (16th and 50th percentiles), the relationship between BMI and depressive symptoms was not significant. For higher levels of MVPA (84th percentile), the relationship becomes significant and inverse, in which mothers with higher BMI and high MVPA have lower scores of depressive symptoms. Three months postpartum, a similar relationship is demonstrated, with a significant interaction between MVPA (10-minute bout) and pre-pregnancy BMI. At 24 and 48 months no association was found. In conclusion, MVPA during pregnancy helps reduce antenatal depressive symptoms and three months postpartum among mothers with higher BMI.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectÍndice de massa corporalpt_BR
dc.subjectSintomas depressivospt_BR
dc.subjectEstudos de coortept_BR
dc.subjectEstudos longitudinaispt_BR
dc.subjectSaúde Materno-Infantilpt_BR
dc.subjectPhysical activitypt_BR
dc.subjectBody mass indexpt_BR
dc.subjectDepressive symptomspt_BR
dc.subjectCohort studiespt_BR
dc.subjectLongitudinal studiespt_BR
dc.subjectMaternal and Child Healthpt_BR
dc.titlePadrões de atividade física e associação da atividade física e do índice de massa corporal com sintomas depressivos nas mães da Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2015: do pré-natal aos quatro anos pós-partopt_BR
dc.title.alternativePhysical activity patterns and association of physical activity and body mass index with depressive symptoms in mothers from the 2015 Pelotas Birth Cohort: from antenatal to four years postpartumpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0003-2532-3597pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2658300497800158pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-2503-2944pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2479535014033756pt_BR
dc.description.resumoA presente tese teve como objetivo verificar a prevalência e o padrão de prática de atividade física (AF) materna antes, durante e até 48 meses após a gestação e verificar as relações da AF e do índice de massa corporal (IMC) com os sintomas depressivos. A Tese é composta por dois artigos, elaborados a partir dos dados das mães da Coorte de Nascimentos de 2015 de Pelotas (RS). O artigo 1 utilizou dados autorrelatados de AF no lazer da pré-gestação, gestação, 3, 12, 24 e 48 meses pós parto. A prevalência de mães ativas foi calculada de acordo com as recomendações (≥150 min/semana) e foram descritas as mudanças na AF entre os acompanhamentos. Foi estimada a probabilidade de as mães serem ativas de acordo com a AF prévia, através de Regressão de Poisson com variância robusta. Análise de trajetória baseada em grupo foi utilizada para identificar padrões de AF ao longo dos acompanhamentos. A prevalência de mães ativas diminuiu na gravidez e no pós-parto em relação ao período pré-gestacional e que a prática prévia de AF foi um determinante da manutenção da AF. A análise de trajetória identificou quatro padrões de AF e ~80% das mães foram alocadas no grupo predominantemente inativo. O artigo 2 avaliou o papel moderador da AF moderada e vigorosa (AFMV) na associação do IMC com os sintomas depressivos maternos. Os sintomas depressivos foram avaliados no pré-natal, 3, 24 e 48 meses pós-parto, através da Escala de Depressão de Edimburgo. AFMV foi medida por acelerometria no pré natal e aos 24 meses. O IMC foi calculado a partir das medidas de peso e altura no pós-parto e do peso pré-gestacional autorrelatado. Análise de moderação foi realizada através da ferramenta macro PROCESS para SPSS, sendo testadas as seguintes relações: associação do IMC com os sintomas depressivos; associação da AFMV com os sintomas depressivos; e a interação entre o IMC e AFMV. A moderação da AFMV foi avaliada de maneira transversal e longitudinal. O desfecho foi avaliado sempre temporalmente após o IMC. Foi observada uma interação significativa entre AFMV no pré-natal (bouts de 5 e 10 minutos) e IMC pré gestacional, indicando que AFMV apresentou-se como moderadora da relação entre sintomas depressivos no pré-natal e IMC. Quando os níveis de AFMV eram baixos ou intermediários (percentis 16 e 50) a relação entre IMC e sintomas depressivos não foi significativa. Para níveis mais altos de AFMV (percentil 84) a relação passou a ser significativa e inversa, em que mães com maior IMC e alta AFMV apresentam menores escores de sintomas depressivos. Três meses após o parto uma relação semelhante foi observada, com interação significativa entre AFMV no pré-natal (bout de 10 minutos) e IMC pré-gestacional. Aos 24 e 48 meses nenhuma associação foi encontrada Concluindo, a AFMV na gestação auxilia na redução dos sintomas depressivos no pré-natal e três meses pós-parto entre mães com maior IMC.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Domingues, Marlos Rodrigues
dc.subject.cnpq1EDUCACAO FISICApt_BR


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