Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorNunes, Thaynã Ramos Flores
dc.date.accessioned2025-06-13T21:13:24Z
dc.date.available2025-06-13T21:13:24Z
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationNUNES, Thaynã Ramos Flores. Estado nutricional materno e amamentação: associação e relação com o estado nutricional da criança aos 12 e 24 meses de idade. 2019. 178p. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/16162
dc.description.abstractExcess weight is considered a global epidemic, reaching about 40% of the world's population. In women of childbearing age, this frequency can reach up to approximately 30%. Evidences indicate that women with prepregnancy overweight and obesity are less likely to breastfeed and when breastfeeding the duration is lower compared to prepregnancy eutrophic, or even low weight, mothers. Another hypothesis is that the maternal prepregnancy body mass index (BMI) may influence the child's BMI still in early childhood (up to 24 months of age). Thus, the objective of this thesis was to understand the association between maternal nutritional status and initiation and duration of breastfeeding and the nutritional status of the child at 12 and 24 months of age. To meet the specific objectives of the thesis, a systematic review of the literature was conducted on prepregnancy overweight and obesity and cessation of exclusive breastfeeding, being a meta-analysis possible to be performed (combined measure) of these studies. This review allowed us to identify that prepregnancy overweight and obesity was associated with the early cessation of exclusive breastfeeding (before six months of age), even though publication bias was observed (only positive results published). Two additional original studies were developed on the subject. The first study aimed to identify the association between prepregnancy overweight and obesity and the breastfeeding pattern at three months of age, and the duration of breastfeeding up to 12 months. This article was carried out with data from the four Pelotas birth cohorts (1982, 1993, 2004 and 2015) and showed that in the 1982, 1993 and 2004 cohorts, the association of prepregnancy BMI and the breastfeeding patterns up to three months of age and the duration until the 12 months were not found. However, this association was present in the 2015 cohort, where children whose mothers had higher prepregnancy BMI were more likely not to be breastfed exclusively at three months and had shorter breastfeeding duration evaluated at 12 months of age. Finally, longitudinal data, only from the 2015 cohort, were used to evaluate the association between maternal prepregnancy BMI and BMI of the child at 24 months of age, as well as the mediator role of exclusive breastfeeding, food introduction and BMI of the child at 12 months of age in the relationship between maternal prepregnancy BMI and BMI of the child at 24 months. The results of this study suggest that the maternal prepregnancy BMI acts directly on the child’s BMI both at 12 and 24 months of age, showing that children whose mothers were overweight and obese during prepregnancy had higher odds of having excess weight (BMI/age, in z-score, ≥ 2 standard deviation) and, moreover, this association operates especially by BMI of the child at 12 months of age. As a conclusion of this thesis, it is important to emphasize that the prevention of overweight and obesity, in the previous and early stages of pregnancy, could be a health policy considering the influence of these conditions on breastfeeding and in the child’s BMI. Several investments to increase breastfeeding, especially exclusive breastfeeding, have been employed over the years. Therefore, it is important to know and understand the factors that can still affect this beneficial behavior to maternal-child health.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectAmamentaçãopt_BR
dc.subjectIMC pré-gestacionalpt_BR
dc.subjectSobrepesopt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectEstudos de coortept_BR
dc.subjectBreastfeedingpt_BR
dc.subjectPrepregnancy BMIpt_BR
dc.subjectOverweightpt_BR
dc.subjectObesitypt_BR
dc.subjectChildrenpt_BR
dc.subjectCohort studiespt_BR
dc.titleEstado nutricional materno e amamentação: associação e relação com o estado nutricional da criança aos 12 e 24 meses de idadept_BR
dc.title.alternativeMaternal nutritional status and breastfeeding: Association and relationship with the nutritional status of the child at 12 and 24 months of agept_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0633809433192953pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9347611775017844pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Mielke, Gregore Iven
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6429798795330732pt_BR
dc.description.resumoO excesso de peso é considerado uma epidemia global, atingindo cerca de 40% da população mundial. Em mulheres em idade fértil essa frequência pode ser observada em aproximadamente 30%. Evidências indicam que mulheres com sobrepeso e obesidade pré-gestacional possuem menor probabilidade de amamentar e, quando amamentam, a duração é inferior quando comparadas as mães eutróficas ou até mesmo com baixo peso pré-gestacional. Além disso, outra hipótese é de que o Índice de Massa Corporal (IMC) pré-gestacional materno possa influenciar o IMC da criança ainda em fases iniciais da infância (até 24 meses de idade). Assim, o objetivo desta tese foi compreender a associação entre o estado nutricional materno com a iniciação e o tempo de amamentação e com o estado nutricional da criança aos 12 e 24 meses de idade. Para responder aos objetivos da tese, inicialmente foi realizada uma revisão sistemática de literatura sobre excesso de peso pré-gestacional e cessação da amamentação exclusiva, sendo possível a realização de uma metanálise (medida combinada) desses estudos. Por meio dessa revisão foi possível identificar que o excesso de peso pré-gestacional estava associado a cessação da amamentação exclusiva (antes de seis meses de idade), mesmo tendo sido observado viés de publicação (apenas resultados positivos publicados). Mais dois estudos originais foram desenvolvidos para o estudo da temática. O primeiro teve como objetivo identificar a associação entre sobrepeso e obesidade pré-gestacional e o padrão de amamentação aos três meses e a duração da amamentação até os 12 meses de idade. Esse artigo foi realizado com dados das quatro coorte de nascimento de Pelotas (1982, 1993, 2004 e 2015) sendo que nas coortes de 1982, 1993 e 2004 o IMC prégestacional e os padrões de amamentação até os três meses de idade e a duração até os 12 meses não estiveram associados. Entretanto, esta associação esteve presente na coorte de 2015, onde filhos cujas mães tinham maior IMC pré-gestacional apresentaram maior probabilidade de não estarem mamando exclusivamente aos três meses e menor duração de amamentação avaliada aos 12 meses de idade. Por fim, dados longitudinais, apenas da Coorte de 2015, foram utilizados para avaliar a associação entre IMC pré-gestacional e IMC da criança aos 24 meses de idade, bem como o papel mediador da amamentação exclusiva, de introdução alimentar e IMC da criança aos 12 meses na relação entre IMC materno pré-gestacional e IMC da criança 24 meses. Os resultados deste trabalho sugerem que o IMC pré-gestacional materno atua diretamente no IMC da criança aos 12 e 24 meses de idade, mostrando que crianças cujas mães tinham sobrepeso e obesidade prégestacional possuem maior odds de ter excesso de peso (IMC/idade, em escore-z, ≥ 2 desvio-padrão) e, ainda, essa associação opera especialmente pelo IMC da criança aos 12 meses de idade. Como conclusão desta tese, é importante salientar que a prevenção do sobrepeso e da obesidade, nas fases anteriores e iniciais da gestação, poderia ser alvo de uma política de saúde considerando a influência dessas condições na amamentação e, também, no IMC da criança. Diversos investimentos para aumentar a prática de amamentação, principalmente a exclusiva, foram empregados ao longo dos anos. Por isso, é importante conhecer e compreender os fatores que ainda podem afetar esse comportamento tão benéfico para a saúde materno-infantil.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Dâmaso, Andréa Homsi
dc.subject.cnpq1MEDICINApt_BR
dc.subject.cnpq2EPIDEMIOLOGIApt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem