| dc.description.abstract | A sociedade capitalista nos demanda cotidianamente em diferentes funcionamentos jurídicos que nos confrontam, como sujeitos-de-direito, com regulamentações, normas e exigências as mais diversas. Em nossa sociedade pautada por direitos e deveres, obrigações e muitas cobranças, a tensão é constitutiva e as relações vão se confrontando em gestos e palavras. Sim, há momentos de calmaria e muita empatia, mas falamos de um funcionamento que estrutura e regula nosso dia a dia, seja em casa, no trabalho, no trânsito... de segunda a segunda, sem perdão para o final de semana, mesmo em condições favoráveis de vida. É como sujeito-de-direito que nos relacionamos em sociedade, imprescindivelmente, e essa é uma injunção que se mostra para cada um de nós como uma das grandes garantias que o Estado Moderno nos trouxe, tendo a democracia como um bem maior, efeito ideológico que nos (i)mobiliza em nossas lutas pelo Estado Democrático de Direito, reafirmando o reconhecimento imaginário dominante de que ser sujeito-de-direito é a conquista a ser defendida! | pt_BR |