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dc.creatorHense, Tuize Damé
dc.creatorGabatz, Ruth Irmgard Bärtschi
dc.creatorBorges, Ananda Rosa
dc.creatorRodrigues, Thaline Jaques
dc.creatorMatos, Josana Brodt de
dc.creatorMilbrath, Viviane Marten
dc.date.accessioned2025-05-01T12:53:20Z
dc.date.available2025-05-01T12:53:20Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationHENSE, Tuize Damé ; GABATZ, Ruth Irmgard Bärtschi; BORGES, Ananda Rosa; RODRIGUES, Thaline Jaques; MATOS, Josana Brodt de; MILBRATH, Viviane Marten. Nascimento prematuro: processo de adaptação das cuidadoras familiares. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 26, 2024. Anais... Pelotas: UFPel, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15864
dc.description.abstractA prematuridade é um problema de saúde pública, representando cerca de 10% dos nascimentos no Brasil. Considera-se prematuro todo bebê nascido vivo antes de completar 37 semanas de Idade Gestacional (IG) (CHAWANPAIBOON et al., 2019; OMS, 2012). Durante a gestação, a mulher passa por diversas mudanças psíquicas para se preparar para a chegada do bebê. Isso inclui a construção do bebê idealizado, a termo, que representa um parto sem complicações, seria amamentado imediatamente após o nascimento, ficaria no colo dos familiares e iria para casa com a família (OLIVEIRA, 2023).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectNascimento prematuropt_BR
dc.subjectCuidadoras familiarespt_BR
dc.subjectProcesso de adaptaçãopt_BR
dc.titleNascimento prematuro: processo de adaptação das cuidadoras familiarespt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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