Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorVieira, Hellena Storch
dc.date.accessioned2025-04-30T02:07:18Z
dc.date.available2025-04-30T02:07:18Z
dc.date.issued2025-02-20
dc.identifier.citationVIEIRA, Hellena Storch. Associação entre eventos estressores e biomarcadores de inflamação em jovens adultos pertencentes à Coorte de Nascimentos de 1993, Pelotas, RS. 2025. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15855
dc.description.abstractIntroduction: Stressful events (SEs) are environmental demands of a subjective nature with potential negative effects, such as traumatic events or conflicts. Childhood exposure to SEs is associated with cardiovascular diseases, obesity, diabetes, and mood disorders in adulthood. A documented metabolic response to stressors is the dysregulation of the inflammatory system. Studies have investigated whether circulating inflammatory biomarkers, such as C-reactive protein (CRP) and interleukin6 (IL-6), are related to these events and the development of comorbidities. Among the significant gaps in this field, the latency period between exposure and increased biomarker levels remains a critical unresolved issue. Objective: To investigate the association between exposure to stressful events (SEs) and levels of CRP (C-reactive protein) and IL-6 (interleukin-6) at 18 and 22 years of age, this study analyzed data from the 1993 Pelotas Birth Cohort (Rio Grande do Sul, Brazil), including participants with complete exposure and outcome data (N=2,871 at 18 years; N=2,444 at 22 years). Methods: Exposure to SEs was categorized as a numeric variable (count) and into six groups at 18 years (financial problems, physical abuse, household dysfunction, death, unwanted home/neighborhood relocation, and interpersonal conflicts) and eight groups at 22 years (adding sexual abuse and discrimination). Crude and adjusted linear regression models were applied, adjusting for covariates (sex, race/skin color, household income, SE exposure history, mental health, body mass index, smoking, and alcohol use), analyzing cross-sectional and longitudinal associations, and testing sex-specific interactions. Results: After adjustments, cross-sectional analysis at 18 years showed no significant associations, while at 22 years, exposure to ≥2 SEs in the past year was associated with lower CRP levels. Longitudinal analysis linked financial problems at 18 years to higher CRP levels at 22 years. Sex-stratified analysis revealed that men exposed to 1 SE at 22 years had lower CRP levels, whereas physical abuse at 22 years correlated with higher CRP and IL-6 levels. Among women, unwanted relocation at 18 years was associated with higher IL-6 levels, interpersonal conflicts at 22 years with lower CRP levels, and financial problems at 18 years with higher IL-6 levels at 22 years. Conclusion: These findings suggest that SEs’ impact on inflammation varies by life stage and sex, likely due to psychobiological mechanisms. Future studies should explore biological pathways linking SEs to inflammation, incorporate longitudinal designs to capture latency patterns, and integrate markers (e.g., cortisol) and contextual variables (e.g., social support) to clarify SEs’ long-term health effects.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEvento estressorpt_BR
dc.subjectEstressept_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectProteína-C reativapt_BR
dc.subjectInterleucina-6pt_BR
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectStressful eventspt_BR
dc.subjectStressful life eventspt_BR
dc.subjectStresspt_BR
dc.subjectInflammationpt_BR
dc.subjectC-reactive proteinpt_BR
dc.subjectInterleukin-6pt_BR
dc.subjectAdolescencept_BR
dc.titleAssociação entre eventos estressores e biomarcadores de inflamação em jovens adultos pertencentes à Coorte de nascimentos de 1993, Pelotas, RSpt_BR
dc.title.alternativeAssociations between stressful life events and inflammation biomarkers among young adults from the Pelotas Birth Cohort of 1993, RS-Brazil.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLattesNão apresentapt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7678807521621318pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Silva, Bruna Gonçalves Cordeiro da
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6334217884382382pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Eventos estressores (EE) são demandas ambientais de caráter subjetivo, podendo ser negativos, como eventos traumáticos ou conflitos. A exposição a EE na infância está associada, na vida adulta, a doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes e transtornos de humor. Uma das respostas metabólicas documentadas frente a um estressor é a desregulação do sistema inflamatório. Tem se avaliado se os níveis de biomarcadores inflamatórios circulantes, como Proteína C Reativa (PCR) e Interleucina-6 (IL-6), relacionam-se a esses eventos e ao desenvolvimento de (co)morbidades. Dentre as lacunas importantes nessa área, destaca-se o período de latência entre a exposição e o aumento dos níveis desses biomarcadores. Objetivo: Investigar a associação entre exposição a EE e níveis de PR e IL-6 aos 18 e 22 anos de idade. Métodos: Foram incluídos todos os participantes da Coorte de Nascimentos de 1993 de Pelotas, RS, com dados completos de exposição e desfechos (N=2.871 aos 18 anos e N=2.444 aos 22 anos). A exposição foi avaliada como variável categórica de número de eventos (nenhum; 1 EE; 2 EE ou mais) e em seis grupos de EE aos 18 anos e oito aos 22 anos. Aos 18 anos os grupos incluíram: problemas financeiros, abuso físico, disfunção do lar, morte, mudança indesejada de casa/bairro e problemas nas relações. Aos 22 anos, adicionaram-se abuso sexual e discriminação. Foram aplicados modelos de regressão linear brutos e ajustados para covariáveis (sexo, raça/cor, renda familiar, história de exposição a EE e saúde mental, índice de massa corporal, tabagismo e uso de álcool), analisando associações transversais e longitudinais, e realizando teste de interação para avaliar efeitos modificadores do sexo. Resultados: Após ajustes e na análise transversal: aos 18 anos, não foram observadas associações significativas; aos 22 anos a exposição a ³2 EE no último ano associou-se a menores níveis de PCR. Na análise longitudinal, problemas financeiros aos 18 anos associaram-se significativamente com maiores níveis de PCR aos 22 anos após ajuste. Na análise estratificada por sexo: entre os homens, aqueles expostos a um EE aos 22 anos apresentaram menores níveis de PCR e expostos a abuso físico aos 22 anos apresentaram maiores níveis de ambos os biomarcadores. Entre as mulheres, mudança indesejada aos 18 anos foi associada com maiores níveis de IL-6 na mesma idade; aos 22 anos, ser exposta a problemas nas relações associou-se com menores níveis de PCR; e ter problemas financeiros aos 18 anos com maiores níveis de IL-6 aos 22 anos. Os resultados indicam que o impacto de EE na inflamação variam conforme o tipo de evento, a fase da vida e o sexo, possivelmente devido a diferenças em mecanismos psicobiológicos. Conclusão: Estudos futuros podem investigar os mecanismos biológicos que conectam EE a biomarcadores inflamatórios; incluir medições longitudinais para identificar padrões de latência não detectados; e incorporar marcadores adicionais (ex.: cortisol) e variáveis contextuais (como apoio social) para compreender interações complexas entre EE e saúde ao longo do tempo.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Gonçalves, Helen
dc.subject.cnpq1MEDICINApt_BR
dc.subject.cnpq2EPIDEMIOLOGIApt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem