• português (Brasil)
    • English
    • español
  • português (Brasil) 
    • português (Brasil)
    • English
    • español
  • Entrar
Ver item 
  •   Página inicial
  • Faculdade de Medicina - FaMed
  • Pós-Graduação em Epidemiologia - PPGEpidemio
  • PPGEpidemio: Dissertações e Teses
  • Ver item
  •   Página inicial
  • Faculdade de Medicina - FaMed
  • Pós-Graduação em Epidemiologia - PPGEpidemio
  • PPGEpidemio: Dissertações e Teses
  • Ver item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

Determinantes e padrões de normalidade da força de preensão manual em adultos da Coorte de Nascimentos de 1982 de Pelotas, RS

Thumbnail
Visualizar/Abrir
Dissertação Débora Vergara Ferro.pdf (2.829Mb)
Data
2025-02-21
Autor
Ferro, Débora Vergara
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
A força de preensão manual é uma medida utilizada como marcador da força muscular, permitindo predizer a função muscular e a capacidade funcional. Esta medida tem se mostrado útil não só em idosos, mas também em adultos jovens, permitindo realizar avaliações precoces visando o acúmulo e manutenção da massa e força muscular. Poucos estudos de coorte avaliaram os determinantes da força de preensão manual, principalmente em adultos jovens. Conhecer os principais determinantes, além de permitir a identificação de indivíduos com risco aumentado de força insuficiente, também é útil para estabelecer padrões de normalidade ao permitir uma definição de uma população de referência adequada. Nesta dissertação, foram avaliados determinantes demográficos, socioeconômicos, comportamentais e biológicos da força de preensão manual aos 30 anos de idade, bem como da mudança desta medida entre os 30 e os 40 anos. Foram utilizados dados de força de preensão manual obtidos através do teste de dinamometria manual dos participantes da Coorte de Nascimentos de 1982 de Pelotas, Rio Grande do Sul. Aos 30 anos foram avaliados 2713 participantes, enquanto nas análises de mudança da força foram avaliados 1783. Resultados obtidos através de análises estatísticas realizadas com regressão linear e árvores de inferência condicional sugerem que não foram observadas mudanças substanciais na força de preensão manual entre os 30 e os 40 anos, e a capacidade preditiva dos preditores avaliados foi inferior a 8%. Quanto à força de preensão aos 30 anos, aproximadamente 74% da variabilidade foi explicada por sexo, peso e índice de massa magra apendicular (adicionar mais preditores influenciou a capacidade preditiva de forma desprezível). A partir destes resultados, foram gerados padrões de normalidade da força específicos para sexo e peso, utilizando como população de referência aqueles com massa muscular considerada adequada. Estes padrões foram disponibilizados em um aplicativo simples e gratuito.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15853
Collections
  • PPGEpidemio: Dissertações e Teses [373]

DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
Entre em contato | Deixe sua opinião
Theme by 
Atmire NV
 

 

Navegar

Todo o repositórioComunidades e ColeçõesData do documentoAutoresOrientadoresTítulosAssuntosÁreas de Conhecimento (CNPq)DepartamentosProgramasTipos de DocumentoTipos de AcessoEsta coleçãoData do documentoAutoresOrientadoresTítulosAssuntosÁreas de Conhecimento (CNPq)DepartamentosProgramasTipos de DocumentoTipos de Acesso

Minha conta

EntrarCadastro

Estatística

Ver as estatísticas de uso

DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
Entre em contato | Deixe sua opinião
Theme by 
Atmire NV