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Desigualdades demográficas e socioeconômicas na atividade física em seus diferentes domínios: uma abordagem interseccional e longitudinal na Coorte de nascimentos de 1982 de Pelotas
dc.creator | Chiconato, Andrei Gabriel | |
dc.date.accessioned | 2025-04-30T02:05:40Z | |
dc.date.available | 2025-04-30T02:05:40Z | |
dc.date.issued | 2024-12-10 | |
dc.identifier.citation | CHICONATO, Andrei Gabriel. Desigualdades demográficas e socioeconômicas na atividade física em seus diferentes domínios: Uma abordagem interseccional e longitudinal na Coorte de Nascimentos de 1982 de Pelotas. Dissertação (Mestrado em Epidemiologia) – Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia, Departamento de Medicina Social, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15851 | |
dc.description.abstract | Physical activity (PA) is a behavior that occurs across different domains, such as leisure, commuting, work, and domestic activities, with characteristics such as sex, race/ethnicity, and income being differentially associated with PA according to the domain. Intersectionality, an approach that considers the inseparability of these characteristics as social markers of inequality and their interrelated mechanisms of oppression and power in society, has gained attention in PA research. It highlights how these social markers combine and overlap, amplifying the impacts on health and health behaviors, including PA. This study aimed to assess demographic and socioeconomic inequalities, using an intersectional approach, across the four PA domains at age 23 and leisure and transportation at age 40, using data from the 1982 Pelotas Birth Cohort. PA data were collected using the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) for leisure and commuting domains at ages 23 and 40 (4,296 and 2,761 individuals, respectively) and for work and domestic domains at age 23. The inequality markers analyzed unidimensionally and intersectionally were sex, race/ethnicity, and family income. For all domains, prevalence and 95% confidence intervals (CI95%) of PA were calculated, along with the respective absolute and relative inequality measures (difference, ratios, SIope Index of Inequality, and Concentration Index) for each inequality social marker separately. Prevalence of PA and CI 95% for all intersectional categories were estimated, and Poisson regression was used to estimate prevalence ratios, considering double and triple interaction terms between social markers. The analytical sample consisted of 4,296 at 23 and 2,761 at 40 years, respectively. At 23 years, the most privileged group (high-income white men) had a lower prevalence of PA at work (66.7% vs. 84.7%) and domestic domain (57.9% vs. 95.8%) compared to the most vulnerable group (low-income black women). At 23 and 40 years, the most privileged group had a higher prevalence of PA during leisure time (77.1% and 71.4%) and lower prevalence during commuting (75.3% and 54.0%), compared to the most vulnerable group (29.7% and 41.9% during leisure time and 85.8% and 69.6% during commuting, respectively). Longitudinally, at age 40, inequalities between sexes and between extreme intersectional groups decreased in leisure. In contrast, inequalities increased in commuting for income in an absolute way and between extreme intersectional groups, both absolutely and relatively. It was concluded that unidimensionally and intersectionally, at both ages evaluated, vulnerability characteristics are related to a higher prevalence of PA in domains of need, while privilege characteristics are related to a higher prevalence of PA in the leisure domain. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia | pt_BR |
dc.subject | Atividade física | pt_BR |
dc.subject | Estudos longitudinais | pt_BR |
dc.subject | Mensuração das desigualdades em saúde | pt_BR |
dc.subject | Interseccionalidade | pt_BR |
dc.subject | Physical activity | pt_BR |
dc.subject | Longitudinal studies | pt_BR |
dc.subject | Measurement of health inequalities | pt_BR |
dc.subject | Intersectionality | pt_BR |
dc.title | Desigualdades demográficas e socioeconômicas na atividade física em seus diferentes domínios: uma abordagem interseccional e longitudinal na Coorte de nascimentos de 1982 de Pelotas | pt_BR |
dc.title.alternative | Demographic and socioeconomic inequalities in physical activity domains: an intersectional and longitudinal approach in the 1982 Pelotas Birth Cohort | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/4101027812007658 | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/6334217884382382 | pt_BR |
dc.description.resumo | A atividade física (AF) é um comportamento que ocorre em diferentes domínios, como no lazer, deslocamento, trabalho e doméstico. Características como sexo, raça/cor, renda, entre outras, se associam diferentemente com a prática de AF conforme o domínio. A interseccionalidade, abordagem que considera a inseparabilidade dessas características, que são marcadores de desigualdade, vem ganhando espaço na área da AF. Ela destaca como os marcadores se combinam e se sobrepõem, amplificando os impactos na saúde e comportamentos de saúde, como a AF. O presente estudo teve como objetivo avaliar as desigualdades demográficas e socioeconômicas, separadamente e utilizando uma abordagem interseccional, nos quatro domínios de AF aos 23 anos e nos domínios do lazer e deslocamento aos 40 anos. Utilizou-se dados de dois acompanhementos da vida adulta da Coorte de Nascimentos de 1982 de Pelotas (23 e 40 anos). Para a coleta de AF, foi utilizado o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) para os domínios do lazer e deslocamento aos 23 e 40 anos e trabalho e doméstico aos 23 anos. Os marcadores de desigualdade analisados unidimensionalmente e interseccionalmente foram sexo, raça/cor e renda familiar. Para todos os domínios, foram calculadas prevalências e intervalos de confiança 95% (IC95%) da prática de AF e as respectivas medidas de desigualdade absolutas e relativas (diferença, razões, SIope Index of Inequality - SII e Concentration Index - CIX) para cada marcador separadamente, prevalências de AF e IC95% para todas as categorias de interseccionalidade e estimou-se, por Regressão de Poisson, as razões de prevalência considerando termos de interações duplas e triplas entre marcadores sociais. A amostra analítica foi composta por 4.296 e 2.761 indivíduos aos 23 e 40 anos, respectivamente. Aos 23 anos, o grupo mais privilegiado (homens brancos de alta renda) teve menor prevalência de AF no trabalho (66,7% vs. 84,7%) e doméstica (57,9% vs. 95,8%) comparado ao grupo mais vulnerável (mulheres negras de baixa renda). Aos 23 e 40 anos, o grupo mais privilegiado apresentou maior prevalência de AF no lazer (77,1% e 71,4%) e menor no deslocamento (75,3% e 54,0%), em comparação ao grupo mais vulnerável (29,7% e 41,9% no lazer e 85,8 % e 69,6 % no deslocamento, respectivamente). Longitudinalmente, aos 40 anos as desigualdades entre sexo e entre os grupos extremos interseccionais tiveram uma redução no lazer, enquanto para o deslocamento aumentaram para renda de forma absoluta e grupos extremos interseccionais, de forma absoluta e relativa. Concluiu-se que unidimensionalmente e interseccionalmente, nas duas idades avaliadas, características de vulnerabilidade estão relacionadas a uma maior prevalência de AF em domínios de necessidade, enquanto características de privilégio no domínio do lazer. | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS DA SAUDE | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Silva, Bruna Gonçalves Cordeiro da | |
dc.subject.cnpq1 | MEDICINA | pt_BR |
dc.subject.cnpq2 | EPIDEMIOLOGIA | pt_BR |