Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorChaves, Vanessa Dutra
dc.creatorBarbosa, Robson Monckes
dc.creatorMota, Marina Soares
dc.creatorOliveira, Stefanie Griebeler
dc.date.accessioned2025-04-25T18:56:03Z
dc.date.available2025-04-25T18:56:03Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationCHAVES, Vanessa Dutra; BARBOSA, Robson Monkes; MOTA, Marina Soares; OLIVEIRA, Stefanie Griebeler . Mulheres negras em coletivos negros: interseccionalidade, reexistência e autocuidado na universidade. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 26, 2024. Anais... Pelotas: UFPel, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15799
dc.description.abstractMulheres negras historicamente enfrentam múltiplas formas de discriminação, tornando essencial abordar questões de gênero, raça, etnia e classe em qualquer planejamento de ambito da saúde. Para garantir o acesso equanime aos serviços de saúde, o Estado e seus agentes devem reconhecer e enfrentar o racismo, o sexismo e as desigualdades de classe como barreiras significativas (BRASIL, 2022). Embora a taxa de analfabetismo tenha diminuído entre mulheres negras e brancas de 1995 a 2015, as disparidades continuam notáveis, com as mulheres negras enfrentando mais que o dobro da taxa de analfabetismo do que as mulheres brancas. As diferenças no número de anos de estudo estão diminuindo, mas ainda há muito a ser feito para promover a igualdade educacional no país (Brasil, 2022).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectMulheres negraspt_BR
dc.subjectUniversidadept_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectReexistênciapt_BR
dc.subjectAutocuidadopt_BR
dc.titleMulheres negras em coletivos negros: interseccionalidade, reexistência e autocuidado na universidadept_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem