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dc.creatorMucenecki, Laíza Rodrigues
dc.creatorFernandes, Cecília Fischer
dc.creatorMachado, Karla Pereira
dc.creatorBielemann, Renata Moraes
dc.date.accessioned2025-04-24T16:01:46Z
dc.date.available2025-04-24T16:01:46Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationMUCENECKI, Laíza Rodrigues; FERNANDES, Cecília Fischer; MACHADO, Karla Pereira; BIELEMANN, Renata Moraes. Dez anos de “como vai?”: Quinta fase do estudo longitudinal de Saúde do idoso. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 26, 2024. Anais... Pelotas: UFPel, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15776
dc.description.abstractProjeções do Censo Demográfico 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que a população atingirá seu pico em 2041, quando começará a diminuir, refletindo o impacto do declínio na taxa de fecundidade e do envelhecimento populacional (IBGE, 2024). Embora uma população envelhecida represente um cenário positivo em termos de expectativa de vida, ela requer mobilização política, econômica e social para garantir uma longevidade saudável, com qualidade de vida e participação social. Esse desafio acentua-se, particularmente, entre idosos sobreviventes à pandemia de covid-19, considerando não apenas os fatores de risco relacionados ao envelhecimento biológico, mas também a intensificação desses riscos e a exposição a uma nova carga de fatores durante esse período (ROMERO, 2021), o que demanda uma atenção redobrada tendo em vista os impactos físicos e psicológicos duradouros que a crise sanitária impôspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectSaúde do idosopt_BR
dc.subjectComo vai?pt_BR
dc.subjectCenso demográficopt_BR
dc.titleDez anos de “como vai?”: Quinta fase do estudo longitudinal de Saúde do idosopt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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