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dc.creatorAraldi, Clademir Luís
dc.date.accessioned2025-04-12T00:38:24Z
dc.date.available2025-04-12T00:38:24Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationARALDI, Clademir Luís. Ascetismo, arte e forma de vida no pensamento do Nietzsche tardio. Dissertatio, Pelotas, v.55, p. 45-63, 2022.pt_BR
dc.identifier.issn1983-8891
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15671
dc.description.abstractPretendemos mostrar neste artigo que Nietzsche também compreende de modos positivos o ascetismo em sua filosofia tardia. A partir da reconstrução dos sentidos do ascetismo na filosofia do espírito livre e na obra Assim falou Zaratustra, defendemos que Nietzsche estima sempre mais o ascetismo dos filósofos em suas obras Além do bem e do mal e na Genealogia da moral. Entretanto, é em 1888, que ele aprofunda a concepção de arte como forma de vida, estreitamente ligada a formas de ascetismo filosófico. Nesse último ano de produção filosófica são desenvolvidos os projetos da fisiologia da arte e da construção de valores estéticos. Assim, o ascetismo, enquanto “dureza do artista”, é condição para a tarefa da transvaloração dos valores, que Nietzsche pretende efetivar em si mesmo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherDissertatiopt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectAscetismopt_BR
dc.subjectArtespt_BR
dc.subjectForma de vidapt_BR
dc.subjectTransvaloraçãopt_BR
dc.subjectValorespt_BR
dc.subjectAsceticismpt_BR
dc.subjectArtpt_BR
dc.subjectWay of lifept_BR
dc.subjectTransvaluationpt_BR
dc.subjectValuespt_BR
dc.titleAscetismo, arte e forma de vida no pensamento do Nietzsche tardiopt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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