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dc.creatorGularte, Fabrício Dias Alves
dc.date.accessioned2025-03-31T13:03:11Z
dc.date.available2025-03-31T13:03:11Z
dc.date.issued2023-02-24
dc.identifier.citationGULARTE, Fabrício Dias Alves. Progesterona injetável previamente ao protocolo de inseminação artificial em tempo fixo em novilhas de corte de raças taurinas ou sintéticas. 2023. 59 f. Dissertação (Mestrado em Veterinária) - Faculdade de Veterinária, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15487
dc.description.abstractThe age at puberty in heifers is considered a key factor for profitability and reproductive performance in breeding systems. The objectives of the study were to evaluate the effect of one or two administrations of injectable progesterone (iP4) on the pregnancy rate after TAI in Angus heifers (14 to 18 months), and on the ovulation rate and serum P4 concentration in Brangus heifers (12 to 14 months). In Experiment 1, 380 Angus heifers were used, with body condition score (BCS; 1-5 scale) ranging from 2 to 3, average live weight (LW) of 243.3±0.88 and reproductive tract score (RTS; 1-5 scale) between 2 and 4 on D -48 (D0: beginning of the TAI protocol). Heifers were allocated into three groups: control (n=152), which did not receive iP4; 1iP4 (n=136), which received one 175 mg iP4 injection (D -24); and 2iP4 (n=92), which received two applications of 175 mg of iP4 (D -48 and D -24). The heifers were submitted to the same TAI protocol: D0: intravaginal device 0.5g P4 and 2 mg estradiol benzoate (EB); D8: 300 IU equine chorionic gonadotropin (eCG); 150 μg cloprostenol (PGF) and 0.5 mg estradiol cypionate (EC); D10: 10,5 μg GnRH analog in heifers that did not show estrus. The average daily gain (ADG) of the heifers between D -48 and D0 was 0.9±0.04 kg (LW on D0= 276±2.5 kg). There was no effect of treatments on pregnancy rate after TAI [Control=50.6% (77/152); 1iP4=44.8% (61/136); 2iP4=46.7% (43/92); P>0.05], nor interaction of treatments with RTS, BCS and LW, evaluated on D -48 (P>0.05). In Experiment 2, 51 Brangus heifers (BCS 2.5-4), were allocated in the same groups previously described, however, without the use of eCG and GnRH. The ADG of heifers between D -48 and D10 was 0.114±0.02 Kg. The heifers had 302.1±4.1 kg of LW on D10. Ovulation rate based on the presence of CL seven days after TAI did not differ among groups [Control=56.2% (9/16); 1 iP4=58.8% (10/17); 2 iP4=61.1% (11/18); P>0.05]. There was no effect of treatments on P4 concentrations on the 7th and 14th day after TAI (Control= 3.7±0.5 and 9.6±0.9; 1iP4= 4.7±0.8 and 11.3±1.8; 2iP4= 5.5±0.7 and 12.2±1.5 ng/mL; P>0.05), being observed an effect of day (P≤0.05). In conclusion, one or two applications of iP4 prior to the TAI protocol did not affect the pregnancy rate 30 days after TAI in taurine heifers, which can be explained by the precocity of the breed and the adequate ADG. In synthetic heifers, the treatments did not affect the ovulation rate and luteal function, which may be due to the low LW and low ADG of the animals. New studies are necessary to identify the conditions that allow a better response to the puberty induction protocol in taurine and synthetic heifers.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectNovilhaspt_BR
dc.subjectPrecocidadept_BR
dc.subjectCiclicidadept_BR
dc.subjectFertilidadept_BR
dc.subjectProgestágenospt_BR
dc.subjectOvulaçãopt_BR
dc.titleProgesterona injetável previamente ao protocolo de inseminação artificial em tempo fixo em novilhas de corte de raças taurinas ou sintéticaspt_BR
dc.title.alternativeInjectable progesterone prior to fixed-time artificial insemination protocol in beef heifers of taurine or synthetic breedspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6082204583969860pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-3715-2345pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2925436755759308pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Mondadori, Rafael Gianella
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8612494494829912pt_BR
dc.contributor.advisor-co2Vieira, Arnaldo Diniz
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6064420287868085pt_BR
dc.description.resumoA idade em que ocorre a puberdade em novilhas é considerada fator chave para a lucratividade e desempenho reprodutivo nos sistemas de cria. Os objetivos do estudo foram avaliar o efeito de uma ou duas administrações de progesterona injetável (P4i) sobre a taxa de prenhez após inseminação artificial em tempo fixo (IATF) em novilhas Angus (14 a 18 meses de idade), e sobre a taxa de ovulação e concentração de progesterona (P4) sérica em novilhas da raça sintética Brangus (12 a 14 meses). No Experimento 1, foram utilizadas 380 novilhas Angus, com escore de condição corporal (ECC; escala 1-5) de 2 a 3, peso vivo (PV) médio de 243,3±0,88 kg e escore do trato reprodutivo (ETR; escala 1-5) entre 2 e 4 no D -48 (D0: início do protocolo de IATF). As fêmeas foram alocadas em três grupos: controle (n=152), que não recebeu P4i; 1P4i (n=136), que recebeu uma aplicação de P4i de 175 mg (D -24); e 2P4i (n=92) que recebeu duas aplicações de 175 mg de P4i (D -48 e D -24). As novilhas foram submetidos ao mesmo protocolo de IATF: D0: dispositivo de P4 (0,5 g) e 2 mg de benzoato de estradiol (BE); D8: 300 UI de gonadotrofina coriônica equina (eCG), 150 μg de cloprostenol (PGF) e 0,5 mg de cipionato de estradiol (CE); D10: 10,5 μg de análogo de GnRH (nas fêmeas com tinta no dia da IATF). O ganho médio diário (GMD) das novilhas entre D -48 e D0 foi de 0,9±0,04 kg (peso vivo no D0= 276,2±2,5 kg). Não houve efeito dos tratamentos sobre a taxa de prenhez após IATF [Controle=50,6% (77/152); 1P4i=44,8% (61/136); 2P4i=46,7% (43/92); P>0,05], nem interação dos tratamentos com ETR, ECC e PV, avaliados no D -48 (P>0,05). No Experimento 2, 51 novilhas Brangus (ECC 2,5-4), foram alocadas nos mesmos grupos descritos anteriormente, porém, sem a utilização de eCG e GnRH. O GMD das novilhas entre D -48 e D10 foi de 0,114±0,02 Kg. As novilhas apresentaram 302,1±4,1 kg de peso vivo no D10. A taxa de ovulação, determinada pela presença de corpo lúteo sete dias após a IATF, não diferiu entre os grupos [Controle=56,2% (9/16); 1 P4i=58,8% (10/17); 2 P4i=61,1% (11/18); P>0,05]. Não houve efeito dos tratamentos sobre as concentrações de P4 ao 7° e 14° dia pós IATF (Controle= 3,7±0,5 e 9,6±0,9; 1 P4i= 4,7±0,8 e 11,3±1,8 ng/mL; 2 P4i= 5,5±0,7 e 12,2±1,5; P>0,05), sendo observado efeito do dia (P≤0,05). Conclui-se que uma ou duas aplicações de P4i previamente ao protocolo de IATF não afetaram a taxa de prenhez aos 30 dias pós IATF em novilhas taurinas, o que pode ser explicado pela precocidade da raça e pelo GMD adequado. Em novilhas sintéticas, os tratamentos não afetaram a ovulação e função lútea, o que pode ser decorrente do baixo peso vivo e baixo GMD dos animais. Novos estudos são necessários para identificar as condições que possibilitam melhor resposta ao protocolo de indução de ciclicidade em novilhas de corte de raças taurinas ou sintéticas.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Veterináriapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Gasperin, Bernardo Garziera
dc.subject.cnpq1ADMINISTRACAOpt_BR


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