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dc.creatorRasia, Isabel Cristina Rosa Barros
dc.creatorSilveira, Denise Silva da
dc.creatorMunhoz Olea, Pelayo
dc.creatorRasia, Beatriz Barros
dc.date.accessioned2025-03-26T09:47:08Z
dc.date.available2025-03-26T09:47:08Z
dc.date.issued2020
dc.identifier.citationRASIA, Isabel Cristina Rosa Barros; SILVEIRA, Denise Silva; OLEA, Pelayo Munhoz; RASIA, Beatriz Barros. Estruturação e orientação da atenção primária à saúde em um município no extremo sul do Brasil. Revista de Gestão em Sistemas de Saúde, [S. l.], v. 9, n. 2, p. 193–214, 2020. DOI: 10.5585/rgss.v9i2.14493. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/revistargss/article/view/14493. Acesso em: 25 mar. 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15443
dc.description.abstractEste estudo objetivou contextualizar a estrutura de organização e a orientação da Atenção Primária à Saúde (APS) de Pelotas, município do Rio Grande do Sul, bem como demonstrar e discutir a presença e a extensão dos atributos de orientação que qualificam a APS, por meio da aplicação do Instrumento Primary Care Assessment Tool (PCATool), avaliando a APS segundo o modelo de atenção (tradicional e Estratégia de Saúde da Família – ESF). Para tanto, realizou-se um estudo transversal, aplicando o PCATool aos 50 gestores das Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município, no segundo semestre de 2015. Os resultados mostraram que o sistema de saúde de Pelotas está estruturado a partir de um modelo hierárquico baseado em níveis de complexidade crescente e que as UBS têm orientação em APS. No entanto, quando estratificadas por modelo de atenção, percebeu-se que somente as que trabalhavam com a ESF estavam orientadas. Conclui-se, assim, que o modelo de ESF traz melhorias à APS, demandando uma reestruturação interna das UBS e, consequentemente, das equipes de trabalho. Além disso, no que concerne ao PCATool, explicitam-se críticas quanto ao escore acesso, e à perda de algumas dimensões importantes qualitativas da organização e do serviço no que concerne à assistência prestada aos usuários. Por fim, destaca-se que ter orientação em APS não é garantia de qualidade assistencial praticada.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherAPApt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectUnidade Básica de Saúdept_BR
dc.subjectQualidade da Assistência à Saúdept_BR
dc.subjectPrimary health carept_BR
dc.subjectBasic health unitpt_BR
dc.subjectQuality of Health Carept_BR
dc.titleEstruturação e orientação da atenção primária à saúde em um município no extremo sul do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeStructuring and orienting primary health care in a city in extreme southern Brazilpt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.5585/rgss.v9i2.14493
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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