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dc.creatorFreire, Marina de Borba Oliveira
dc.creatorSilva, Bruna Gonçalves Cordeiro da
dc.creatorBertoldi, Andréa Dâmaso
dc.creatorFontanella, Andréia Turmina
dc.creatorMengue, Sotero Serrate
dc.creatorRamos, Luiz Roberto
dc.creatorTavares, Noemia Urruth Leão
dc.creatordal Pizzo, Tatiane da Silva
dc.creatorArrais, Paulo Sérgio Dourado
dc.creatorFarias, Mareni Rocha
dc.creatorLuiza, Vera Lucia
dc.creatorOliveira, Maria Auxiliadora
dc.creatorMenezes, Ana Maria Baptista
dc.date.accessioned2025-03-24T23:50:47Z
dc.date.available2025-03-24T23:50:47Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationFREIRE, Marina de Borba Oliveira et al. Utilização de benzodiazepínicos em idosos brasileiros: um estudo de base populacional. Revista de Saúde Pública, v.56, 2022.pt_BR
dc.identifier.issn1518-8787
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15415
dc.description.abstractOBJETIVO: Avaliar a utilização de benzodiazepínicos (BZD) em idosos brasileiros, a partir de dados da Pesquisa Nacional de Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM). MÉTODOS: A PNAUM é um estudo transversal, conduzido entre 2013 e 2014, com representatividade da população urbana brasileira. No presente estudo, foram incluídos indivíduos com 60 anos ou mais (n = 9.019). Foi calculada a prevalência de utilização de BZD nos 15 dias anteriores à coleta dos dados da pesquisa, geral e segundo as variáveis independentes, por meio de análise bruta e ajustada, utilizando modelo hierárquico de regressão de Poisson. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista domiciliar. RESULTADOS: A prevalência de utilização de BZD em idosos foi de 9,3% (IC95%: 8,3–10,4). Após análise ajustada, foram associados à maior utilização de BZD: sexo feminino (RP = 1,88; IC95%: 1,52–2,32), depressão (RP = 5,31; IC95%: 4,41–6,38), multimorbidade (RP = 1,44; IC95%: 1,20–1,73), visita à emergência ou internação hospitalar nos últimos 12 meses (RP = 1,42; IC95%: 1,18–1,70), polifarmácia (RP = 1,26; IC95%: 1,01–1,57) e autopercepção de saúde ruim ou muito ruim (RP = 4,16; IC95%: 2,10–8,22). A utilização foi menor na região Norte (RP = 0,18; IC95%: 0,13–0,27) e em indivíduos que relataram consumo abusivo de álcool no último mês (RP = 0,42; IC95%: 0,19–0,94). CONCLUSÃO: Apesar das recomendações contrárias ao uso, os resultados demonstraram elevada prevalência de utilização de BZD em idosos, particularmente naqueles que apresentam depressão, além de amplas diferenças em relação às regiões do país e ao sexo do indivíduo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectUso de medicamentospt_BR
dc.subjectBenzodiazepinaspt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectEstudos transversaispt_BR
dc.titleUtilização de benzodiazepínicos em idosos brasileiros: um estudo de base populacionalpt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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