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dc.creatorReinheimer, Giane Marten
dc.date.accessioned2025-02-04T11:05:41Z
dc.date.available2025-02-04T11:05:41Z
dc.date.issued2023-03-30
dc.identifier.citationREINHEIMER, Giane Marten. O transtorno de ansiedade generalizada esteve associado a divisão desigual do trabalho doméstico durante a pandemia da COVID-19? Estudo transversal desenvolvido com mulheres no extremo sul do Brasil. Orientador: Christian Loret de Mola Zanatti. 2023. 90 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14901
dc.description.abstractAnxiety is the mental disorder that most affects women worldwide. Generalized Anxiety Disorder differs from non-pathological anxiety, and can be characterized by persistent, excessive, and long-lasting concerns that affect psychosocial functioning. The sanitary crisis caused by the novel coronavirus pandemic was associated with an increase of the prevalence of anxiety disorders, mainly among women. This study aims to evaluate the prevalence of the symptoms of Generalized Anxiety Disorder among women who had children in 2019 in the extreme south of Brazil, and the possible association between Generalized Anxiety Disorder and the division of housework during the pandemic. The proposed design was a cross-sectional analysis of quantitative approach using 2020 data from the follow-up of the Rio Grande municipality cohort study. The target population consisted of 1,040 women considered eligible, for living in the urban area and having registered the birth of a single fetus. Participants were contacted via phone or social networks and invited to answer an on-line survey through an electronic link. The second-wave survey was performed from July to December of 2020. REDCap® software was used to organize the spreadsheets and manage the database. The variables evaluated were anxiety, using the 7-item Generalized Anxiety Disorder scale, and the division of housework, based on the “Gender Division of Labor” instrument. The following variables were also collected: age, skin color, schooling, monthly family income, and marital status. The results obtained from the analysis showed that the prevalence of Generalized Anxiety Disorder from mild to severe was of 38.5%, being higher among women aged between 20 and 24 years-old (42.9%), with brown skin (43.5%), with 6 to 10 years of schooling (45.9%), in the second income quintile (43.8%), and those who lived without a partner (46.3%). Therefore, having a partner and belonging to the group with the higher income (5th quintile) are protective factors for anxiety. In view of the data found, it is necessary to rethink the way housework division is made and the promotion of female mental health.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectTranstorno de Ansiedade Generalizadapt_BR
dc.subjectDivisão do Trabalho Domésticopt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectGeneralized Anxiety Disorderpt_BR
dc.subjectHousework Divisionpt_BR
dc.subjectPandemicpt_BR
dc.subjectWomenpt_BR
dc.titleO transtorno de ansiedade generalizada esteve associado a divisão desigual do trabalho doméstico durante a pandemia da COVID-19? Estudo transversal desenvolvido no extremo sul do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeWas generalized anxiety disorder associated with the unequal division of housework during the COVID-19 pandemic? A crosssectional study developed with women in the extreme South of Brazilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5879638941847063pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-5264-5914pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8242045446214833pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Völz, Pâmela Moraes
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7069578168485875pt_BR
dc.description.resumoA ansiedade caracteriza-se como o transtorno mental que mais acomete mulheres no mundo. O Transtorno de Ansiedade Generalizada se distingue da ansiedade não patológica, podendo ser caracterizado por preocupações persistentes, excessivas e duradouras que afetam o funcionamento psicossocial. A crise sanitária ocasionada pela pandemia do novo coronavírus foi associada ao aumento na prevalência no transtorno de ansiedade, principalmente nas mulheres. O presente estudo tem por objetivo avaliar a prevalência dos sintomas do Transtorno de Ansiedade Generalizada entre as mulheres que tiveram filhos no ano de 2019, no extremo sul do Brasil, e a possível associação entre o Transtorno de Ansiedade Generalizada e a divisão do trabalho doméstico durante o período pandêmico. O delineamento proposto foi um estudo de análise transversal, de abordagem quantitativa, o qual utilizou os dados de 2020 do acompanhamento do estudo de coorte do município de Rio Grande. A população-alvo constitui-se de 1.040 mulheres consideradas elegíveis por serem residentes na zona urbana e registrarem o nascimento de um único feto. As participantes foram contatadas via telefone ou através das redes sociais, sendo convidadas a responder um questionário on-line através de um link eletrônico. O inquérito da onda II foi realizado no período de julho a dezembro de 2020. Foi utilizado o software REDCap® para organizar as planilhas e gerenciar o banco de dados. As variáveis avaliadas foram a ansiedade através do instrumento Generalized Anxiety Disorder 7-item e a divisão do trabalho doméstico por meio do instrumento denominado “Divisão de Trabalho por Gênero”. Também foram contempladas as seguintes variáveis: idade, cor da pele, escolaridade, renda familiar mensal e situação conjugal. Os resultados obtidos, a partir da análise, apontaram que a prevalência do Transtorno de Ansiedade Generalizada de leve a severa foi de 38,5% sendo maior em mulheres entre 20 e 24 anos (42,9%), com cor da pele parda (43,5%), com 6 a 10 anos de estudo (45,9%), no 2º quintil de renda (43,8%) e que não viviam com companheiro (46,3%). Logo, ter companheiro e pertencer ao grupo de maior renda (5º quintil) são fatores protetivos para a ansiedade. Diante dos dados encontrados, faz- se necessário repensar a forma como acontece a divisão do trabalho doméstico e a promoção da saúde mental feminina.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Mola Zanatti, Christian Loret de
dc.subject.cnpq1ENFERMAGEMpt_BR


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