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dc.creatorGonzalez, Eliana Delgado
dc.date.accessioned2025-01-30T12:31:41Z
dc.date.available2025-01-30T12:31:41Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationGONZÁLEZ, Eliana Delgado. Análise crítica do museu universal: a proposta de desordem absoluta de Françoise Vergès. Revista Memória em Rede, Pelotas, v.16, n.31, Jul/Dez/2024.pt_BR
dc.identifier.issn2177-4129
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14874
dc.description.abstractFrançoise Vergès, autora de “Decolonizar o Museu – Programa de desordem absoluta” (2023), é uma cientista política francesa, ativista, organizadora de exposições e oficinas em diversos museus e especialista em estudos pós-coloniais. Em sua obra, Vergès discute os problemas, falhas e contradições da noção de “museu universal”. Para a autora, o museu universal é o local de encenação da grandeza do Estado-Nação, um verdadeiro campo de “batalha ideológica com cujo auxílio os que lucram com as guerras retocam sua reputação e normalizam sua violência” (VERGÈS, 2023, p. 24). A suposta universalidade do museu se originou no saque e no roubo de diversos lugares do mundo que foram colonizados pelo homem branco. Desse modo, o museu seria uma espécie de vitrine dos vencedores, expondo objetos sequestrados dos vencidos em uma encenação necropolítica que não só determinou práticas locais ocidentalizadas pelo desapossamento dos objetos, como também determinou o “[...] controle de interpretações futuras” (VERGÈS, 2023, p. 31) sobre eles e sobre os sujeitos que foram despossuídos.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectMuseu universalpt_BR
dc.subjectDecolonialidadept_BR
dc.titleAnálise crítica do museu universal: a proposta de desordem absoluta de Françoise Vergèspt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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