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dc.creatorZanini, Bianka Machado
dc.creatorÁvila, Bianca Machado de
dc.creatorGarcia, Driele N.
dc.creatorHense, Jéssica D.
dc.creatorSantos, Fabíola Goettems dos
dc.creatorSchneider, Augusto
dc.date.accessioned2024-12-28T15:35:18Z
dc.date.available2024-12-28T15:35:18Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationZANINI, Bianka M. et al. Perfil de microRNAs séricos em camundongos induzidos a estropausa recebendo terapia estrogênica. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 25, 2023. Anais... Pelotas: UFPel, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14722
dc.description.abstractA descoberta de microRNAs (miRNAs) e seus mecanismos de ação ampliou e esclareceu à compreensão da regulação gênica. Eles são uma classe de reguladores epigenéticos, pequenos RNAs não codificantes, que se ligam aos seus mRNAs alvo levando ao silenciamento do RNA e supressão da tradução (McGinnis, Luense et al. 2015). Os miRNAs podem ser secretados em fluidos extracelulares e transportados para células-alvo por meio de vesículas, como exossomos (Makarova, Shkurnikov et al. 2016). Os miRNAs extracelulares funcionam como mensageiros químicos para mediar a comunicação célula-célula similarmente a hormônios endócrinos e abrem muitas possibilidades em termos de terapia com miRNAs (Fu, Ye et al. 2013). Recentemente, a sensibilidade da regulação dos miRNAs ao estrogênio em diferentes tipos celulares foi demonstrada em alguns estudos (Gómez-Gómez, Organista-Nava et al. 2016, Jiang, Li et al. 2016, Micheli, Palermo et al. 2016). Isto torna os miRNAs diretamente influenciados pela menopausa. Um estudo demonstrou que miRNAs específicos diferiram com a idade em mulheres, incluindo miR-21 e miR-146ª (Kangas, Pöllänen et al. 2014). Os dados deste estudo sugerem que o estradiol pode ser um mediador da mudança no conteúdo de miRNA nos exossomos que, por sua vez, está associado à mudança no estado metabólico de saúde. Os níveis de estrogênio reduzem drasticamente no momento da menopausa em mulheres, sendo sua reposição o único tratamento aprovado que alivia o amplo espectro de sintomas associados a menopausa (Baber, Panay et al. 2016). Porém os riscos e benefícios desta terapia ainda são controversos. A grande maioria das mulheres passa por uma transição natural para menopausa, retendo o tecido ovariano inativo. No entanto, os modelos para indução desta condição em roedores são limitados. Uma possibilidade é a remoção cirúrgica dos ovários e a outra é o uso do composto 4-Diepóxido de vinilciclohexeno (VCD), que leva à falha gradual da função ovariana (Kappeler and Hoyer 2012). Isto resulta em animais depletados de folículos, mas que retém o tecido ovariano residual, assim como ocorre em mulheres na menopausa. Baseado nisso, o objetivo deste estudo foi identificar o perfil de miRNA séricos em camundongos induzidos a estropausa recebendo estradiol.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEstropausapt_BR
dc.subjectmiRNA séricospt_BR
dc.subjectTerapia estrogênicapt_BR
dc.titlePerfil de microRNAs séricos em camundongos induzidos a estropausa recebendo terapia estrogênicapt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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