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dc.creatorMeine, Bernardo de Moraes
dc.creatorAguiar, Mayara Sandrielly Soares de
dc.creatorDomingues, William Borges
dc.creatorCampos, Vinícius Farias
dc.creatorMello, Julia Eisenhardt de
dc.creatorStefanello, Francieli Moro
dc.date.accessioned2024-12-28T15:34:50Z
dc.date.available2024-12-28T15:34:50Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationMEINE, Bernardo de Moraes et al. Modulação gênica pelo ácido tânico em modelo animal de hipermetioninemia crônica: um estudo em hipocampo e estriado. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 25, 2023. Anais... Pelotas: UFPel, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14721
dc.description.abstractA hipermetioninemia é uma aminoacidopatia que ocorre quando há um aumento tecidual e plasmático do aminoácido metionina (Met) e de seus metabólitos como a metionina sulfóxido (MetO) (MUDD, 2011). As principais alterações encontradas nos pacientes afetam principalmente os tecidos hepáticos e cerebrais (MUDD, 2011). O tratamento disponibilizado atualmente para hipermetioninemia é bastante limitado, e se resume a uma restrição dietética de Met em conjunto com suplementação de S-adenosilmetionina (FURUJO et al, 2012). Sendo assim, a busca por alternativas terapêuticas para essa doença é de grande relevância. Nos últimos anos, o nosso grupo de pesquisa têm demonstrado diversas alterações que podem estar envolvidas nos mecanismos fisiopatológicos da hipermetioninemia. Dentre os principais achados destaca-se o estresse oxidativo e o processo inflamatório tanto nos tecidos periféricos quanto no sistema nervoso central (STEFANELLO et al, 2005; SOARES et al, 2018). Frente ao exposto, compostos isolados de produtos naturais que possuem comprovada atividade antioxidante e anti-inflamatória são alvos terapêuticos promissores para o tratamento de pacientes hipermetioninêmicos. Nesse contexto, ressalta-se o ácido tânico (AT), um polifenol hidrolisado derivado da uva, chás e café, que possui sua atividade extensamente descrita na literatura, como atividade neuroprotetora (GERZSON et al, 2020; LUDUVICO et al, 2020), antioxidante (MEINE et al, 2020) e anti-inflamatória (WU et al, 2019). Nesse contexto, o propósito deste estudo consistiu em avaliar a capacidade de modulação genética do AT em relação aos genes associados ao estresse oxidativo e à neuroinflamação em hipocampo e estriado de ratos jovens submetidos a um protocolo experimental de hipermetioninemia crônica.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectModulação gênicapt_BR
dc.subjectÁcido tânicopt_BR
dc.subjectModelos animaispt_BR
dc.subjectHipermetioninemiapt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.titleModulação gênica pelo ácido tânico em modelo animal de hipermetioninemia crônica: um estudo em hipocampo e estriadopt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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