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dc.creatorSilva, Lohana Pereira da
dc.date.accessioned2024-09-26T19:13:49Z
dc.date.available2024-09-26
dc.date.available2024-09-26T19:13:49Z
dc.date.issued2024-02-15
dc.identifier.citationSILVA, Lohana Pereira da. Ni Una Menos na Argentina: Mobilização, Demandas e Reconfigurações do Feminismo Contemporâneo 2024. 138. Dissertação (Mestrado em Ciência Política). Programa de Pós-graduação em Ciência Política. Instituto de Filosofia, Sociologia e Política. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14138
dc.description.abstractEl ascenso de Ni Una Menos en Argentina en 2015, catalizado por la viralización de una campaña en las redes sociales que exigía el fin de los feminicidios y el castigo de los perpetradores, marcó un importante punto de inflexión en el activismo feminista contemporáneo. Este hecho culminó con la organización de una manifestación de gran escala a nivel nacional el 3 de junio del mismo año, conocida popularmente como 3J. En línea con la complejidad de este fenómeno, esta investigación busca comprender Ni Una Menos como un fenómeno que se remonta a las grandes movilizaciones feministas en Argentina, investigando sus articulaciones y resignificaciones de las diferentes formas de violencia de género. En concreto, el estudio pretende analizar cómo Ni Una Menos exige un compromiso efectivo del Estado en el combate a la violencia sistémica. La investigación también profundiza en el análisis del surgimiento y performance de Ni Una Menos, explorando los referentes teóricos que sustentan su trabajo, y examinando cómo un caso de feminicidio en particular desencadenó la convocatoria inicial del colectivo. Para lograr estos objetivos, se sometieron a un análisis detallado los documentos oficiales del NUM, que abarcan el período 2015 a 2018 y obtenidos a través de su sitio web oficial. Este análisis tuvo como objetivo identificar la agenda concebida por Ni Una Menos, delinear sus demandas y resignificaciones de las diferentes formas de violencia, además de examinar las formas en que el colectivo se apropió de los espacios públicos en sus acciones presenciales. Además, la investigación también busca indagar cómo Ni Una Menos ha sido interpretado y considerado como una expresión representativa de la llamada “cuarta ola” del feminismo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectNi una menospt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectViolência de gêneropt_BR
dc.subjectArgentinapt_BR
dc.subjectViolencia de géneropt_BR
dc.titleNi Una Menos na Argentina: mobilização, demandas e reconfigurações do feminismo contemporâneopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1685325217602833pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2049154693803691pt_BR
dc.description.resumoA ascensão do Ni Una Menos na Argentina em 2015, catalisada pela viralização de uma campanha nas redes sociais que demandava o fim dos feminicídios e a punição aos agressores, marcou um ponto de inflexão significativo no ativismo feminista contemporâneo. Esse evento culminou na organização de uma manifestação de grande escala em todo o país em 3 de junho do mesmo ano, popularmente conhecida como 3J. Em consonância com a complexidade desse fenômeno, esta pesquisa busca compreender o Ni Una Menos como um fenômeno que remonta às grandes mobilizações feministas na Argentina, investigando suas articulações e ressignificações das diversas formas de violência de gênero. Especificamente, o estudo se propõe a analisar como o Ni Una Menos demanda do Estado um compromisso efetivo no combate às violências sistêmicas. A pesquisa adentra também a análise do surgimento e atuação do Ni Una Menos, explorando as referências teóricas que embasam seu trabalho, e examinando como um caso de feminicídio em particular desencadeou a convocação inicial do coletivo. Para atingir esses objetivos, documentos oficiais do NUM, abrangendo o período de 2015 a 2018, obtidos através de seu website oficial, foram submetidos a uma análise detalhada. Esta análise visou identificar a agenda concebida pelo Ni Una Menos, delinear suas demandas e ressignificações das diversas formas de violência, além de examinar os modos pelos quais o coletivo se apropriou dos espaços públicos em suas ações presenciais. Adicionalmente, a pesquisa também busca investigar de que forma o Ni Una Menos vem sendo interpretado e considerado como uma expressão representativa da chamada "quarta onda" do feminismo.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Políticapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Schulz, Rosângela Marione
dc.subject.cnpq1CIENCIA POLITICApt_BR


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