Mostrar registro simples

dc.creatorGarcia, Tanize Machado
dc.date.accessioned2024-08-09T20:25:41Z
dc.date.available2024-08-09
dc.date.available2024-08-09T20:25:41Z
dc.date.issued2023-09-15
dc.identifier.citationGarcia, Tanize Machado. Etnografia desenhada sobre o autoconhecimento nas práticas terapêuticas na nova era no circuito pelotense. 2023. Tese (Doutorado em Antropologia) - Instituto de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/13756
dc.description.abstractIn this ethnographic study, I present my immersion in the self-cultivation learning practices of the Escola do Ser, located in the city of Pelotas (RS), a space for holistic practices of the broad spectrum of New Age cosmologies. Field research was mostly carried out remotely, due to the social isolation necessary to control the Covid-19 pandemic. At this time, I joined as an anthropologist in self-cultivation and meditation teaching activities, following the course A Arte de Estar no Agora, during the period 2020 and 2021. In a second moment, the research was carried out in person, at the headquarters of the School do Ser, and in the company of the regulars of the space. Taking into account the technological advances and the new modes of interaction provided by Internet 2.0, I adopted both types of incursion, in-person and remote, as face-to-face field research; I therefore considered the different perspectives arising from the pandemic and post-pandemic context, for the development of anthropological research at the interface between Anthropology of New Spiritualities, Anthropology of Therapies, Visual Anthropology and Urban Anthropology. In this universe of research, I contemplate the diffusion and popularization of the New Age ethos (BATESON, 2018; GUERRIERO et al., 2016; GUERRIERO AND STERN, 2019), to observe the creation, based on people's practices and narratives, the creation and assimilation of a habitus (BOURDIEU; 1983; ELIAS, 1994) “spiritual”, of social transformations in the current context of urban life, understanding that New Age cosmologies are established as a lifestyle (BOURDIEU, 1983; MAGNANI, 1999). I seek to present the narratives about the quantum therapeutic techniques performed by the users of the Escola do Ser, observing their practices by monitoring the interlocutors both in the remote environment and in the neo-esoteric circuit of Pelotas, in the light of the quantum worldview, as a way of apprehending the understanding of the notion of self-cultivation and understanding of the individual's relational process of spiritualization. Associated with this general objective, attentive to another experimental aspect of the research related to the production and mediation of drawing along the epistemological path that accompanies the work, from interactions in the field - remote and in person - to the exposure and circulation of scientific knowledge, insofar as it carries sensations and discursive, argumentative and narrative meanings regarding the apprehension of self-cultivation in the forms of meditation in the New Age contextpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectNova Erapt_BR
dc.subjectVisão de mundo quânticapt_BR
dc.subjectTerapias espirituaispt_BR
dc.subjectEtnografia e desenhopt_BR
dc.subjectNova espiritualidadept_BR
dc.subjectNew agept_BR
dc.subjectQuantum worldviewpt_BR
dc.subjectSpiritual therapiespt_BR
dc.subjectEthnographic drawingpt_BR
dc.subjectNew spiritualitypt_BR
dc.titleEtnografia desenhada sobre o autonhecimento nas práticas terapêuticas na nova era no circuito pelotensept_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-co1Elias, Alexsânder Nakaóka
dc.description.resumoNeste estudo etnográfico apresento a minha imersão nas práticas de aprendizado do autoconhecimento da Escola do Ser, situada na cidade de Pelotas (RS), um espaço de práticas holísticas do amplo espectro de cosmologias da Nova Era. Assim. A pesquisa de campo transcorreu em sua maior parte de maneira remota, em razão do isolamento social necessário ao controle da pandemia de Covid-19. Neste momento, ingressei na condição de antropóloga nas atividades de ensino do autoconhecimento e meditação, acompanhando o curso A Arte de Estar no Agora, durante o período de 2020 e 2021. Em um segundo momento, a pesquisa foi realizada presencialmente, na sede da Escola do Ser, e em companhia dos frequentadores do espaço. Levando em consideração o avanço tecnológico e as novas modalidades de interação proporcionadas pela internet 2.0, adotei as duas modalidades de incursão como pesquisas de campo: remota e presencial; considerei, assim, as diferentes perspectivas advindas do contexto pandêmico e pós-pandêmico, para o desenvolvimento da pesquisa antropológica na interface entre Antropologia das Novas Espiritualidades, Antropologia das Terapias, Antropologia Visual e Antropologia Urbana. Nesse universo de pesquisa, contemplo a difusão e popularização do ethos Nova Era (BATESON, 2018; GUERRIERO et al., 2016; GUERRIERO E STERN, 2019), para observar a criação, a partir das práticas e narrativas das pessoas, a criação e assimilação de um habitus (BOURDIEU; 1983; ELIAS, 1994) “espiritual”, das transformações do social no atual contexto de vida urbana, entendendo que as cosmologias da Nova Era se estabelecem como um estilo de vida (BOURDIEU, 1983; MAGNANI, 1999). Busco apresentar as narrativas sobre as técnicas terapêuticas quânticas realizadas pelos frequentadores da Escola do Ser, observando suas práticas através do acompanhamento dos interlocutores, tanto no ambiente remoto, quanto no circuito neo-esotérico pelotense, à luz da visão de mundo quântica, como forma de apreensão do entendimento da noção de autoconhecimento e de compreensão do processo relacional de espiritualização do indivíduo. Associado a este objetivo geral, atento para outro aspecto experimental da pesquisa, relativo à produção e mediação do desenho ao longo do percurso epistemológico que acompanha o trabalho, desde as interações em campo, camporemoto e presencial – até a exposição e circulação do conhecimento científico, na medida em que é portador de sensações e sentidos exotéricos discursivos, argumentativos e narrativos quanto à apreensão do autoconhecimento nas formas de meditação do contexto Nova Era.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Magni, Cláudia Turra
dc.subject.cnpq1ANTROPOLOGIApt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples