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dc.creatorLapischies, Sonia Regina da Costa
dc.date.accessioned2024-05-09T15:49:51Z
dc.date.available2024-05-09
dc.date.available2024-05-09T15:49:51Z
dc.date.issued2018-10-18
dc.identifier.citationLAPISCHIES, Sonia Regina da Costa. Estresse em Agentes Comunitárias de Saúde do extremo sul do Brasil. 2018. 154 f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12942
dc.description.abstractThe aim of the study was to investigate the stress and examine its association with individual factors and related to the work of Community Health Workers in the cities of the 21st Health Region of Rio Grande do Sul. With this purpose it was developed a research using the epidemiological approach and cross-sectional study, between March of 2016 and April of 2017, with self-applied questionnaire to 599 Community Health Workers of 21 cities in Rio Grande do Sul - Amaral Ferrador, Arroio do Padre, Arroio Grande, Canguçu, Cerrito, Chuí, Cristal, Herval, Jaguarão, Morro Redondo, Pedras Altas, Pedro Osório, Pelotas, Pinheiro Machado, Piratini, Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, Santana da Boa Vista, São José do Norte, São Lourenço do Sul e Turuçu. This volume is composed of three parts: the Research Project, qualified in June 21st 2018; the Research report; and Two articles. Thefirstarticle “Stress and factors related to Community Health Workers of cities in the extreme South of Brazil”, identifies the prevalence of stress between the workers with Lipp’s Inventory of Stress Symptoms for Adults and evaluates their associations to the work context and individual characteristics of CHW with a hierarchical analysis in three levels with Poisson regression and robust adjustment of variance. It was identified the prevalence of stress in 48,5% (IC 95% 44,5-52,5), and in the multivariated analysis the stress was significantly higher between the female CHW, that make constant use of medication, that did not participate in the introductory training, that suffer violence in the work context, that have problems with the work content, that do not have good interpersonal relation ships at work, with no feedback at work and with work overload. The second article “The Dimensions of stress in the work of Community Health Workers of 21 cities in the extreme South of Brazil”, evaluated the stress from the perception of the stress experienced at work and its possible dimensions, analyzes the association of the stress identified with individual characteristics of the workers and of their job. The stress was measured with the tools Global Level of Stress and Stress Questionnaire in Health Professionals, adapted to the work of the Community Health Worker; the identified stress averages were compared using the t-Teste, ANOVA and Kruskal-Wallis test, when it was necessary. According to the analysis of Global Stress, to 39% of Community Health Workers, their job was highly stressful and to 40% it was moderately stressful. The stress in dealing with users; and with career and remuneration was superior than global stress, and inferior than the stress related with work overload, with professional relationships, the actions in health education and the familiar problems. The global stress and its dimensions presented lesser association with the worker’s individual characteristics than with their job. The findings point to the necessity of remodeling the work process of ESF teams, focusing on psychosocial risk factors, workload reduction and stress prevention.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEstresse ocupacionalpt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subjectAgentes comunitários de saúdept_BR
dc.subjectEstratégia Saúde da Famíliapt_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectOccupational stresspt_BR
dc.subjectWorkpt_BR
dc.subjectOccupational healthpt_BR
dc.subjectCommunity health workerpt_BR
dc.subjectFamily health strategypt_BR
dc.subjectPrimary health carept_BR
dc.titleEstresse em Agentes Comunitárias de Saúde do extremo sul do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeStress in Community Health Workers in the extreme South of Brazipt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.description.resumoO objetivo do estudo foi investigar o estresse e examinar sua associação com fatores individuais e relacionados ao trabalho de Agente Comunitária de Saúde nos municípios da 21ª Região de Saúde do Rio Grande do Sul. Para tal foi desenvolvida uma pesquisa com abordagem epidemiológica e desenho transversal, entre março de 2016 e abril de 2017, com questionário auto aplicado para 599 Agentes Comunitárias de Saúde de 21 municípios do Rio Grande do Sul - Amaral Ferrador, Arroio do Padre, Arroio Grande, Canguçu, Cerrito, Chuí, Cristal, Herval, Jaguarão, Morro Redondo, Pedras Altas, Pedro Osório, Pelotas, Pinheiro Machado, Piratini, Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, Santana da Boa Vista, São José do Norte, São Lourenço do Sul e Turuçu. O volume é composto por três partes: Projeto de pesquisa, qualificado em 21 de junho de 2018; Relatório de pesquisa; e Dois artigos. O primeiro artigo, “Estresse e Fatores associados em Agentes Comunitárias de Saúde de municípios do extremo sul do Brasil”, identifica a prevalência de estresse entre as trabalhadoras com o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de LIPP e avalia suas associações com características individuais e do contexto do trabalho de ACS com análise hierarquizada em três níveis com regressão de Poisson e ajuste robusto da variância. Foi identificada a prevalência de estresse de 48,5% (IC 95% 44,5-52,5), e na análise multivariada o estresse foi significativamente maior entre as ACS do sexo feminino, que fazem uso frequente de medicamento, que não participaram de capacitação introdutória, que sofrem violência no contexto do trabalho, com problemas com o conteúdo do trabalho, sem boa relação interpessoal no trabalho, sem feedback no trabalho e com sobrecarga de trabalho. O segundo artigo “Dimensões de Estresse no trabalho de Agente Comunitária de Saúde de 21 municípios do extremo sul do Brasil”, avaliou o estresse a partir da percepção do estresse vivenciado no trabalho e suas possíveis dimensões, e analisa a associação do estresse identificado com características individuais das trabalhadoras e de seu trabalho. O estresse foi mensurado com os instrumentos Nível Global de Stress e Questionário de Stress nos Profissionais de Saúde, adaptados para o trabalho de Agente Comunitária de Saúde; as médias de estresse identificadas foram comparadas utilizando o t-Teste, ANOVA e teste Kruskal-Wallis, quando necessário. De acordo com a análise do Estresse Global, para 39% das Agentes Comunitárias de Saúde seu trabalho era altamente estressante e para 40% moderadamente estressante. Apresentaram-se superiores ao estresse global o estresse em lidar com usuários; e com carreira e remuneração, e inferiores, o estresse com excesso de trabalho, com relações profissionais, com ações de educação em saúde, e com problemas familiares. O estresse global e suas dimensões apresentaram menor associação com as características individuais da trabalhadora do que com o seu trabalho. Os achados apontam para a necessidade de redesenhar o processo de trabalho das equipes de ESF, com foco nos fatores de risco psicossociais, redução da carga de trabalho e prevenção do estresse.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Jardim, Vanda Maria da Rosa
dc.subject.cnpq1ENFERMAGEMpt_BR


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