• português (Brasil)
    • English
    • español
  • português (Brasil) 
    • português (Brasil)
    • English
    • español
  • Entrar
Ver item 
  •   Página inicial
  • Faculdade de Veterinária - FV
  • Pós-Graduação em Veterinária - PPGV
  • PPGV: Dissertações e Teses
  • Ver item
  •   Página inicial
  • Faculdade de Veterinária - FV
  • Pós-Graduação em Veterinária - PPGV
  • PPGV: Dissertações e Teses
  • Ver item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

Estrógeno e prostaglandina F2 alfa no controle de funções reprodutivas em fêmeas bovinas

Thumbnail
Visualizar/Abrir
dissertacao_fabiane_pereira_de_moraes.pdf (560.0Kb)
Data
2020-02-28
Autor
Moraes, Fabiane Pereira de
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
A eficiência reprodutiva repercute sobre a produtividade e lucratividade da bovinocultura e pode ser influenciada por diversos fatores, dentre eles os transtornos uterinos e a eficiência na manipulação do ciclo estral e ovulação. No primeiro estudo, objetivou-se revisar e discutir aspectos relacionados à exposição ao estrógeno para prevenção ou terapia de transtornos reprodutivos, com foco no ambiente uterino. Com base nesta revisão, foi possível concluir que o estrógeno possui importante papel no ambiente uterino, porém, quando utilizado em doses isoladas, não se observou efeitos benéficos na terapia ou profilaxia de enfermidades uterinas. Entretanto, quando vacas repetidoras de serviço foram submetidas à exposição prolongada ao estrógeno, em protocolos de indução artificial a lactação, observou-se efeitos benéficos sobre o desempenho reprodutivo desses animais, tornando importante investigar de maneira controlada o efeito do estrógeno sobre a fertilidade. Posteriormente, sabendo que a manipulação do ciclo estral e indução da ovulação é indispensável para o uso de inseminação artificial em tempo fixo (IATF), já foi demonstrado que a prostaglandina F2α (PGF) é importante no processo ovulatório, porém seu mecanismo de ação ainda não foi elucidado, tornando justificável a validação de um modelo in vivo para o estudo da função das prostaglandinas na ovulação. Neste sentido, no segundo estudo buscou-se avaliar o efeito do anti-inflamatório não esteroidal (AINE) flunixina meglumina (FM; 2,2 mg/Kg), inibidor de cicloxigenases, sobre as concentrações de PGF e seu metabólito (13,14-di-hidro-15-ceto-PGF, PGFM) no fluído folicular (FF); verificar se a aplicação por via parenteral de um análogo de PGF (dinoprost trometamina; 25 mg) seria capaz de alterar as concentrações intrafoliculares de PGF e PGFM; e avaliar o efeito do AINE FM sobre a ovulação e função luteal subsequente. Para isso, vacas Jersey cíclicas (n=18) foram submetidas a um protocolo de sincronização de estro, e, após a aplicação de GnRH, foram alocadas em três grupos, de acordo com o diâmetro folicular (>11 mm) CONTROLE (n=6), não tratado; AINE FM (n=6), que recebeu uma aplicação de FM 17 h após o GnRH; e AINE FM + PGF (n=6), no qual foi administrado FM 17 h após o GnRH e PGF 23 h após GnRH. O FF foi coletado 24 h após o GnRH, sendo demonstrado maior concentração de PGFM no grupo AINE FM + PGF e maior concentração de PGF no grupo CONTROLE (P< 0,01). Para avaliar a ovulação e função luteal, vacas Jersey cíclicas (n=19) foram sincronizadas e, após a aplicação de GnRH, distribuídas em dois grupos, de acordo com o diâmetro folicular (>11 mm): CONTROLE (n=10), não tratado; e AINE FM (n=9), submetido a uma dose de FM 17 h após o GnRH. Os folículos foram acompanhados até 42 h após o GnRH e a coleta de sangue para dosagem de progesterona foi realizada cinco dias após o GnRH, todos os animais do controle e seis animais do AINE FM ovularam até 42 h após GnRH e as concentrações de progesterona sérica não diferiram entre os grupos (P>0,05). Com base nos nossos achados, é possível concluir que a FM foi capaz de inibir a síntese de PGF no interior do folículo e que a aplicação parenteral de PGF não alterou as concentrações intrafoliculares de PGF. A administração de uma dose de FM na fase final do processo ovulatório não afetou a ovulação e a síntese de progesterona pelo corpo lúteo subsequente. Por outro lado, é necessário testar outros AINEs para estabelecer um modelo de inibição da ovulação por via sistêmica para o estudo da função das prostaglandinas neste processo na espécie bovina.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/11670
Collections
  • PPGV: Dissertações e Teses [430]

DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
Entre em contato | Deixe sua opinião
Theme by 
Atmire NV
 

 

Navegar

Todo o repositórioComunidades e ColeçõesData do documentoAutoresOrientadoresTítulosAssuntosÁreas de Conhecimento (CNPq)DepartamentosProgramasTipos de DocumentoTipos de AcessoEsta coleçãoData do documentoAutoresOrientadoresTítulosAssuntosÁreas de Conhecimento (CNPq)DepartamentosProgramasTipos de DocumentoTipos de Acesso

Minha conta

EntrarCadastro

Estatística

Ver as estatísticas de uso

DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
Entre em contato | Deixe sua opinião
Theme by 
Atmire NV