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dc.creatorZank, Patrícia Daiane
dc.date.accessioned2024-01-11T19:46:49Z
dc.date.available2024-01
dc.date.available2024-01-11T19:46:49Z
dc.date.issued2023-04-06
dc.identifier.citationZANK, Patrícia Daiane. Carragenana extraída da macroalga Gigartina skottsbergii: uma proposta molecular de sonda para a detecção do vírus SARS CoV-2. Orientador: Rodrigo de Almeida Vaucher. 2023. 65 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica e Bioprospecção) – Centro de Ciências Químicas, Farmacêuticas e de Alimentos, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/11539
dc.description.abstractThe World Health Organization (WHO) has declared a pandemic caused by the SARS CoV-2 (COVID-19) infection that has spread rapidly across the world. COVID-19 usually causes symptoms 2 to 14 days after infection. The screening of these patients is considered essential for the management of viral contamination, as it is a disease with rapid transmission without cure, early diagnosis has been shown to be fundamental in the evaluation of suspected cases, especially regarding the levels of contagion. For this, specimens of Gigartina skottsbergii were collected in the Chilean subantarctic ecoregion. Carrageenan was extracted, characterized and quantified. After a 24-hour incubation with an inactivated SARS-CoV-2 viral suspension, the test was performed to assess the ability of carrageenan to bind to SARS-CoV-2. Viral RNA bound to the probe was then quantified using the reverse transcription method (RT qPCR) and the reverse transcription loop-mediated isothermal amplification assay method (RT-LAMP). From the results, it was found that seaweed carrageenan has a spectrum similar to commercial carrageenan that achieved an excellent binding ratio to SARS-CoV-2, with a yield of 8.3%, together with viral RNA was detected in the RT assay. -LAMP. This study shows, for the first time, the binding capacity of carrageenan extracted from Chilean subantarctic seaweeds, endowed with low cost and high efficiency for binding to SARS-CoV-2 viral particles.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectMacroalgapt_BR
dc.subjectCarragenanapt_BR
dc.subjectSondapt_BR
dc.subjectqRT-PCRpt_BR
dc.subjectRT-LAMPpt_BR
dc.subjectMacroalgaept_BR
dc.subjectCarrageenanpt_BR
dc.subjectProbept_BR
dc.titleCarragenana extraída da macroalga Gigartina skottsbergii: uma proposta molecular de sonda para a detecção do vírus SARS-CoV-2pt_BR
dc.title.alternative. Carrageenan from Gigartina skottsbergii: a proposed molecular probe for the detection of SARS-CoV-2 viruspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0953074420467371pt_BR
dc.description.resumoA Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou como pandemia a infecção causada por SARS-CoV-2 (COVID-19), que se espalhou rapidamente pelo mundo. O COVID 19, geralmente, causa sintomas de 2 a 14 dias após a infecção. A triagem desses pacientes é considerada fundamental para o manejo da contaminação viral. Por se tratar de uma doença de transmissão rápida e sem cura, o diagnóstico precoce tem se mostrado fundamental na avaliação dos casos suspeitos, principalmente quanto aos níveis de contágio. Para isso, espécimes de Gigartina skottsbergii foram coletados na ecorregião subantártica chilena. A carragenana foi extraída, caracterizada e quantificada. Após incubação de 24 horas com uma suspensão viral de SARS-CoV-2 inativada, foi realizado o teste para avaliar a capacidade da carragenana de se ligar ao SARS-CoV-2. O RNA viral ligado à sonda foi então quantificado usando o método de transcrição reversa (RT-qPCR) e o método de ensaio de amplificação isotérmica mediada por loop de transcrição reversa (RT-LAMP). A partir dos resultados, foi verificado que a carragenana de algas marinhas tem um espectro semelhante à carragenana comercial, sendo que ambas alcançaram uma excelente proporção de ligação ao SARS-CoV-2 com um rendimento de 8,3%, sendo também detectado RNA viral no ensaio RT-LAMP. Este estudo mostra, pela primeira vez, a capacidade de ligação da carragenana extraída de algas subantárticas chilenas, que apresentam baixo custo e alta eficiência para ligação às partículas virais SARS-CoV-2.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Bioquímica e Bioprospecçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Vaucher, Rodrigo de Almeida
dc.subject.cnpq1BIOQUIMICApt_BR


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