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dc.creatorFonseca, Luciana Marin
dc.creatorVarnes, Liliane Silveira
dc.creatorNunes, Laura Luz
dc.creatorRitter, Chrislaine Yonara Schoenhals
dc.creatorAmaral, Marcelo Nogueira do
dc.creatorBraga, Eugenia Jacira Bolacel
dc.date.accessioned2024-01-10T15:33:36Z
dc.date.available2024-01-10T15:33:36Z
dc.date.issued2020
dc.identifier.citationFONSECA, Luciana Marin. et al. Estabelecimento de protocolo de calogênese in vitro em Iresine herbstii. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 29., 2020, Pelotas. Anais... Pelotas, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/11452
dc.description.abstractA espécie Iresine herbstii é utilizada como um aditivo da Ayahuasca, devido a propriedades alucinógenas. Essas propriedades permitem a interação com o sistema nervoso central, podendo ser de grande interesse para o desenvolvimento de medicamentos para o tratamento de doenças neurológicas como o mal de Parkinson e a esquizofrenia. Outros usos medicinais da Iresine são para o tratamento de eczemas, feridas, espinhas, e outras infecções de pele, também como agente anticancerígeno, agente antimicrobiano, anti-inflamatório e relaxante. Um dos mais importantes compostos presentes na planta, são as betalaínas, pigmentos com alta atividade antioxidante, sendo importante para a indústria farmacêutica e alimentícia. A cultura de tecidos de plantas é um conjunto de técnicas que permite o cultivo de plantas ou parte delas in vitro, em um ambiente estéril e totalmente controlado. A esse meio de cultivo podem ser adicionados reguladores de crescimento, que podem promover diferentes respostas morfogênicas, como a desdiferenciação de tecidos vegetais, promovendo a formação de uma massa de células indiferenciada – o calo. Diante disso o presente trabalho teve como objetivo obter um protocolo de calogênese para I. herbstii a partir de diferentes meios de cultivo de calos (MIC) e fontes de explantes, podendo servir como ponto de partida para a determinação de condições necessárias para a obtenção de calos e posteriormente de pigmentos betalâmicos, visto que não há qualquer protocolo para calogênese na espécie.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUFPelpt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectCultura de tecidospt_BR
dc.subjectIresine herbstiipt_BR
dc.subjectCalogênesept_BR
dc.subjectPigmentos betalâmicospt_BR
dc.titleEstabelecimento de protocolo de calogênese in vitro em Iresine herbstiipt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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