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dc.creatorSilva, Eloisa Porciúncula da
dc.creatorSantos, Thiago Melo
dc.date.accessioned2023-12-12T20:29:43Z
dc.date.available2023-12-12T20:29:43Z
dc.date.issued2023-12-12
dc.identifier.isbn978-85-60696-37-6
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10954
dc.description.abstractA obesidade é um problema de saúde pública observado no mundo todo, cujo crescimento não tem sido controlado de modo eficiente, sendo reconhecido como um importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Do ponto de vista fisiológico, representa o acúmulo excessivo de gordura corporal, decorrente do desbalanço entre o consumo e o gasto calórico]. Trata-se, entretanto, de uma condição multifatorial, a qual também pode ser determinada por estímulos ambientais e susceptibilidade genética, por exemplo. Para conhecimento acerca da situação alimentar e nutricional da população atendida na Atenção Primária à Saúde (APS), o Brasil conta com o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan), no qual são inseridos os dados antropométricos e de consumo alimentar. Assim a produção de relatórios, úteis para nortear ações, políticas e estratégias para a atenção integral em saúde são possíveis. De acordo com os dados do Sisvan, 28,5% dos adultos acompanhados na APS, em 2019, apresentaram diagnóstico de obesidade. Entre as crianças, esse diagnóstico também se apresenta como um problema a ser enfrentado, atingindo todas as faixas de idade, sendo mais prevalente, no entanto, a partir dos cinco anos [4]. No mesmo sentido, os custos atribuíveis à obesidade acarretam grande carga econômica para o Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2018, o custo financeiro da obesidade (hospitalizações e gastos ambulatoriais) foi de 669 milhões de reais [5%]. Entre as regiões brasileiras, a região Sul apresentou a maior prevalência de obesidade em adultos do país em 2019. Já na comparação entre os estados da região, o Rio Grande do Sul liderou esse ranking, com 33,5% da população estudada apresentando algum grau de obesidade. Entre as crianças, o Estado também apresentou o pior cenário nacional em termos de obesidade para aquelas com idade superior a cinco anos (18,4%). Esse material tem como objetivo apresentar um panorama da obesidade no Estado, bem como nas regiões de saúde, além de exibir a tendência temporal de registro de informações antropométricas no Sisvan desde 2008. As informações serão descritas de acordo com faixa etária/fase da vida dos usuários da APS. Dessa forma, espera-se que os resultados compilados neste material possam contribuir para a atuação de gestores na construção de propostas para o enfrentamento da obesidade, bem como possibilitar o conhecimento acerca do registro de informações no Sisvan. Quanto melhor e mais ampla for a utilização desse sistema, maiores são as expectativas de que ele seja capaz de refletir, de maneira fiel, a situação nutricional da população.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTASpt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectAtlas da obesidade; Rio Grande do Sul; Sisvanpt_BR
dc.titleAtlas da obesidade do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.typebookpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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