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Aplicação de um fitoterápico a base de Tagetes minuta na anti-sepsia de tetos de vacas pós-ordenha

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dissertacao_diane_bender_schiavon.pdf (488.6Kb)
Data
2011-02-24
Autor
Schiavon, Diane Bender Almeida
Metadata
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Resumo
Mastite bovina é a doença que causa os maiores prejuízos na produção leiteira. A fitoterapia a base de Tagetes minuta pode ser utilizada para controle da enfermidade em unidades de produção agroecológicas. O trabalho objetivou avaliar a aplicação de anti-sépticos obtidos de planta medicinal na desinfecção de tetos pós-ordenha. Os tratamentos consistiram em iodo comercial como tratamento 1, utilizado como pós-dipping nos tetos do lado direito, e extrato hidroalcoolico de folhas de Tagetes minuta L. e macerado de sementes de Linum usitatissimum L., ambos à 10%, utilizados nos tetos esquerdos como pos-dipping de vacas em uma unidade de produção comercial que possuía, em média, 60 animais em ordenha durante o experimento que teve duração de 12 semanas. A prevalência de mastite sub-clínica foi avaliada utilizando o teste de CMT uma vez por semana. Teste da caneca de fundo escuro foi realizado em todas as ordenhas. Amostra de leite de todos os quartos foi coletada semanalmente para isolamento e caracterização dos microrganismos presentes. A incidência de novas infecções intra-mamárias foi calculada utilizando o número de dias livres de infecção por quarto, contados pela análise semanal de leite de todos os quartos em cultura de Agar sangue, como denominador, e o número de casos novos como numerador, definido como cultura positiva para Staphylococcus spp. ou Streptococcus spp. na amostragem do leite por quarto. O índice foi corrigido para 1000 quartos dia. Foram critérios de exclusão: infecção por Streptococcus spp ou Staphylococcus spp no início do trabalho e até duas semanas após uma coleta microbiologicamente positiva. Animais com duas coletas sucessivas negativas após uma positiva foram considerados curados e reintroduzidos na contagem de dias sem infecção. O teste do qui-quadrado foi utilizado para comparação das frequências dos eventos entre os tratamentos. A prevalência semanal do CMT variou no grupo 1 entre 29,5% e 17,1%, e no grupo 2 de 29,7% a 19,6%, não diferindo significativamente em nenhuma das semanas. A incidência de cultura positiva para Staphylococcus/Streptococcus foi de 3,93 e 6,96/1000 quartos/dia para os grupos 1 e 2 respectivamente, com p=0,057. Houve quatro casos de mastite clínica durante o experimento, dois em cada tratamento. Concluímos que o uso de extratos de plantas na desinfecção de tetos pós-ordenha pode ser útil aos sistemas de produção de leite agroecológico.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2572
Collections
  • PPGV: Dissertações e Teses [430]

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