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Caracterização anatômico-fisiológica e molecular da compatibilidade reprodutiva de ameixeiras japonesa

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dissertacao_daniela_de_conti.pdf (1009.Kb)
Data
2012-02-15
Autor
Conti, Daniela de
Metadata
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Resumo
A ameixeira japonesa (Prunus salicina Lindl.) é uma frutífera de grande destaque mundialmente. No Brasil, é a espécie de ameixeira mais cultivada, pois apresenta grande número de cultivares adaptadas as diferentes condições climáticas das regiões onde é cultivada. Porém, alguns fatores limitam o aumento da produção nacional de ameixeiras, entre eles destaca-se a autoincompatibilidade gametofítica, devido à presença de um loco multialélico, contendo os denominados alelos-S. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi identificar fisiologicamente e molecularmente os alelos-S de cultivares de ameixeira japonesa relacionados à autoincompatibilidade gametofítica. Para a caracterização fisiológica, realizaram-se experimentos de polinização controlada no campo experimental da Embrapa Clima Temperado (Pelotas/RS) e polinização in vivo, em laboratório, de três cultivares de ameixeira japonesa (América, Gulf Blaze e Gulf Rubi) onde foram avaliados a frutificação efetiva e o crescimento do tubo polínico (CTP), respectivamente. Para a caracterização molecular, os experimentos foram realizados no Laboratório de Cultura de Tecidos de Plantas Caracterização Molecular, (UFPEL/RS). Para tal fim, foram analisadas 19 cultivares de ameixeira japonesa, por meio de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) com dois pares de primers específicos para amplificação de alelos-S. Nos estudos de compatibilidade reprodutiva, a cv. América apresentou alto fruit set quando polinizada com as cvs. Rosa Mineira (26,7%), Amarelinha (8,7%) e Reubennel (12,7%). Os cruzamentos Gulf Blaze x Gulf Rubi , Gulf Rubi x Gulf Rubi e Gulf Rubi x Gulf Blaze obtiveram um fruit set de 11,36%, 3,84% e 9,94%, respectivamente. Na polinização in vivo o CTP atingiu o óvulo ou ovário nesses cruzamentos, com exceção da autopolinização da Gulf Rubi . Não houve frutificação efetiva, no campo, na autopolinização América e Gulf Blaze e no cruzamento América x Pluma 7 . O CTP nesses cruzamentos não chegou a atingir o óvulo, com exceção da autopolinização da Gulf Blaze . Apenas os cruzamentos América x Pluma 7 são incompatíveis e a cultivar América é autoincompatível. Na amplificação de alelos-S, foi possível obter a efetiva caracterização de alelos-S das cultivares estudadas, bem como, a escolha das polinizadoras mais compatíveis com as cultivares produtoras. Verificou-se que as cultivares América e Santa Rosa; Blood Plum, Wickson, Rosa Mineira, Estrela Púrpura e Planta 21, apresentaram incompatibilidade entre si.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2054
Collections
  • PPGFV: Dissertações e Teses [138]

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