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dc.contributor.advisorMera, Alfredo Alejandro Pradenaspt_BR
dc.creatorLoeck, Robson Becker
dc.date.accessioned2014-08-20T13:46:41Z
dc.date.available2012-05-10pt_BR
dc.date.available2014-08-20T13:46:41Z
dc.date.issued2008-12-01pt_BR
dc.identifier.citationLOECK, Robson Becker. Comportamento eleitoral em Porto Alegre nas eleições de 2004: o voto nas regiões do Orçamento Participativo. 2008. 123 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais. Instituto de Filosofia, Sociologia e Política. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2008.por
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1577
dc.description.abstractParticipatory Budgeting, which was first introduced in the city of Porto Alegre in 1989, has enabled an increase in citizen participation in county government administration by means of a combination between direct and representative democracy. From then on, it has been acknowledged both nationally and internationally, turning into a model of an innovative experience of popular participation in public management. In spite of its success, popular participation aimed at public budget definition and control has not been institutionalized in the long run, and its continuity depends on vote results as well as on the willingness of political parties. In order to understand the electoral behavior in a city that has adopted participatory tools that go beyond those prescribed for running representative democracies, the ballots for the Workers Party (PT) and People s Socialist Party (PPS) were analyzed in each of the sixteen areas for Participatory Budgeting on occasion of the second round vote in the 2004 city mayor election. Collected data show that PT, the party responsible for establishing and maintaining this political participatory practice along four county governments, had a better electoral performance in socio-economically poorer areas, the same ones that benefited the most from Participatory Budgeting, a key element for the explanation of ballot casting by Porto Alegre voters.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspor
dc.rightsOpenAccesspor
dc.subjectCiências sociaispor
dc.subjectOrçamento participativopor
dc.subjectVotopor
dc.subjectEleição municipalpor
dc.subjectComportamento eeitoralpor
dc.subjectPorto Alegre-RSpor
dc.subjectCiências sociaiseng
dc.subjectParticipatory budgetingeng
dc.subjectBallot castingeng
dc.subjectElectoral behavioreng
dc.subjectCounty electioneng
dc.subjectPorto Alegre-RSeng
dc.titleComportamento eleitoral em Porto Alegre nas eleições de 2004: o voto nas regiões do Orçamento Participativopor
dc.title.alternativeElectoral behavior in Porto Alegre in the 2004 elections: ballots in the Participatory Budgeting Areaseng
dc.typemasterThesispor
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7429438432838562por
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1991035062560087por
dc.description.resumoO Orçamento Participativo, implantado em 1989 na cidade de Porto Alegre-RS, possibilitou uma maior participação dos cidadãos na gestão do governo municipal, por meio de uma mescla entre democracia direta e representativa. A partir de então, conquistou reconhecimento nacional e internacional, tornando-se um exemplo de experiência inovadora de participação popular na administração pública. Apesar de seu sucesso, essa participação para definir e controlar o orçamento público não foi legalizada no decorrer dos anos, estando a sua continuidade atrelada aos resultados eleitorais e à vontade política dos partidos políticos. Com o intuito de compreender o comportamento eleitoral em uma cidade que adotou formas participativas as quais ultrapassam aquelas prescritas ao funcionamento de democracias representativas, analisou-se a votação do Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido Popular Socialista (PPS), em cada uma das dezesseis regiões de funcionamento do Orçamento Participativo, no segundo turno da eleição para prefeito de 2004. Os dados apontam que o PT, partido responsável por criar e manter a prática política participativa ao longo de quatro governos municipais, obteve melhor desempenho eleitoral nas regiões menos favorecidas socioeconomicamente, justamente as mais beneficiadas pelo Orçamento Participativo, elemento central para a explicação do voto dos eleitores porto-alegrenses.por
dc.publisher.departmentInstituto de Sociologia e Políticapor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.publisher.initialsUFPelpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::COMPORTAMENTO POLITICO::ESTUDOS ELEITORAIS E PARTIDOS POLITICOSpor
dc.publisher.countryBRpor


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