Mostrar registro simples

dc.creatorArretche, Zaira Maria da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2014-08-20T13:46:40Z
dc.date.available2014-05-09pt_BR
dc.date.available2014-08-20T13:46:40Z
dc.date.issued2011-03-11pt_BR
dc.identifier.citationARRETCHE, Zaira Maria da Silva. The idea of representation in democratic theories elitist, republican, and radical democracy, 2010. 2011. 135 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais. Instituto de Filosofia, Sociologia e Política. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2011.por
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1565
dc.description.abstractThis essay examines the concepts of political representation of three contemporary democratic theories. It aims at exploring their theoretical consistency both regarding the democratic process and the electoral representativeness. The elitist theory of democracy, as framed by Joseph Schumpeter, is based upon the assumption that voters lack discernment skills while political elites have leadership capacity. As a result, representation can be grounded on authority formalism, as well as political participation could be restricted to the choice of representatives. Democracy would be ensured by this decision-making method. The republicanist Philip Pettit's theory, by its turn, is based on republican principles. The non-domination ideal requires the active participation of society, not only in the choice of representatives. Instead, the capability to compete in the decision sphere of power would allow voters to recall representatives by means of control mechanisms established by the rule of law. The theory of radical democracy, as framed by Ernesto Laclau and Chantal Mouffe, lacks the prescriptive features of the two previous ones. It is based on a new analytical perspective of society, which breaks with essentialism dichotomy. They propose an agonistic model of democracy, which takes into account the plural nature of manhood, which is antagonistic and affectionate. As a result, this theory frames the role of representatives differently. As theories of representative democracy, these models of representation present themselves as critical operacionalization, with internal contradictions. As a result, they may, on some dimensions, de-constitute themselves either as democratic theories or as theories of representation.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspor
dc.rightsOpenAccesspor
dc.subjectDemocraciapor
dc.subjectRepresentação políticapor
dc.subjectElitismopor
dc.subjectRepublicanismopor
dc.subjectDemocracia radicalpor
dc.subjectDemocracyeng
dc.subjectPolitical representationeng
dc.subjectElitismeng
dc.subjectRepublicanismeng
dc.subjectRadical democracyeng
dc.titleA ideia de representação nas teorias democráticas elitista, republicana e democracia radical, 2010por
dc.title.alternativeThe idea of representation in democratic theories elitist, republican, and radical democracy, 2010eng
dc.typemasterThesispor
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1457328595454420por
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9251787953915517por
dc.contributor.referees1Barreto, Alvaro Augusto de Borbapt_BR
dc.contributor.referees1IDpor
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5864253978025307por
dc.contributor.referees2Schulz, Rosângela Marionept_BR
dc.contributor.referees2IDpor
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2049154693803691por
dc.description.resumoEsta dissertação analisa as ideias de representação política de três teorias contemporâneas da democracia, com o propósito de demonstrar sua pertinência teórica no que diz respeito ao processo democrático e à representatividade eleitoral. A ideia de representação na teoria democrática elitista, tal como postulada por Joseph Schumpeter, baseia-se no pressuposto da incapacidade de discernimento por parte do eleitor, em contraposição à capacidade de liderança da elite política. Este pressuposto empírico conferiria justificativa moral para o formalismo da autoridade e à participação eleitoral restrita à escolha dos representantes. Nestas bases, as decisões políticas seriam democráticas. A teoria republicana, por sua vez, tal como formulada por Philip Pettit, tem por base o ideal de não-dominação. Por ser republicana, requer a participação ativa da sociedade, para além da escolha dos representantes. O cidadão teria capacidade para disputar decisões nas esferas de poder e destituir seus representantes, através da instituição do império da lei, com diversos mecanismos de controle. Por fim, a teoria da democracia radical, tal como formulada por Ernesto Laclau e Chantal Mouffe, não apresenta as características prescritivas das teorias anteriores. Baseia sua análise da sociedade em uma nova perspectiva, de ruptura com o essencialismo dicotômico. Propõe um modelo agonístico da democracia, que leva em consideração a natureza humana plural, antagônica e afetiva. Estes pressupostos implicam um reordenamento da função dos representantes. Enquanto teorias da democracia representativa, estes modelos de representação constituem-se em uma operacionalidade fundamental, os quais podem apresentar, algumas vezes, contradições internas, culminando por desconstituí-las como teorias democráticas ou como teorias representativas.por
dc.publisher.departmentInstituto de Sociologia e Políticapor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.publisher.initialsUFPelpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICApor
dc.publisher.countryBRpor
dc.contributor.advisor1Mendonça, Daniel dept_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples