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Comparações filogenômicas entre cepas de Listeria monocytogenes isoladas de diferentes fontes e regiões geográficas

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Tese_Elen_Silveira_Nalerio.pdf (585.6Kb)
Fecha
2009-11-17
Autor
Nalério, Élen Silveira
Metadatos
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Resumen
Listeria monocytogenes é o agente causador da listeriose, uma infecção severa que pode cursar com sintomas que variam desde gastroenterites, meningites e até mesmo a morte. De fato, o desenvolvimento da doença pode ser relacionado a determinados sorotipos/linhagens das cepas de Listeria. Análises moleculares dos diferentes sorotipos/linhagens de L. monocytogenes, demonstraram que esta espécie é amplamente diversa, a qual pode ser agrupada em três linhagens. O estudo completo de genomas, baseado na técnica de microarray, pode ser empregado para estudar a relação filogenética entre cepas de Listeria tanto em nível de espécie, quanto em nível de sorotipo. Não obstante, a técnica de microarray visa evidenciar as diferenças no potencial patogênico e/ou adaptativo das cepas. O objetivo deste estudo foi a comparação filogenética entre cepas de L. monocytogenes isoladas de diferentes fontes. Foram analisadas 99 cepas de L. monocytogenes de diferentes origens geográficas (Brasil, Dinamarca, Áustria, Irlanda, Estados Unidos da América e fontes desconhecidas), incluindo cepas clínicas (humanas e animais), de alimentos e de indústrias alimentícias. O DNA das cepas teste foi hibridizado em DNA microarrays de L. monocytogenes baseado em seqüências do genoma de L. monocytogenes EGD-e. Os protocolos para marcação e hibridização do DNA seguiram as recomendações de Dorrell et al., (2001). A aquisição de dados, o processamento e as comparações filogenômicas foram realizadas conforme previamente descrito por Stabler et al. (2006). Comparações filogenômicas agruparam as cepas de L. monocytogenes em dois clades centrais, os quais são representativos das duas principais linhagens desta espécie. Além disso, cada um destes clades foram subdivididos em mais dois sub-clades. A formação dos clades foi independente da origem geográfica das cepas, com exceção do clade contendo cepas persistentes (cepas que persistem no ambiente de processamento de alimentos), onde nenhuma cepa Brasileira esteve presente. Foram identificados 18 genes específicos para as cepas da linhagem I (sorotipos 1/2a e 1/2c). Esses genes são relacionados ao metabolismo de carboidratos, sistema regulatório two component, complexo de transporte ABC e aos genes bvrB e bvrC. A grande maioria das cepas persistentes se agrupou no mesmo clade pertencente à linhagem I. Foi obtido um conjunto de genes únicos pertencentes exclusivamente às cepas persistentes de L. monocytogenes, os quais sugerem serem os responsáveis pelo perfil adaptativo destas cepas. Os genes são envolvidos em resistência ao estresse e são relacionados ao transporte e metabolismo de carboidratos, processamento de informação ambiental, mecanismos de transdução de sinais, proteína de superfície celular, transporte e metabolismo de aminoácidos, transporte e metabolismo de nucleotídeos, tradução, biogênese de parede celular, replicação, recombinação e reparo, transporte de pequenas moléculas similar ao transportador ABC, metabolismo de lipídios e de função desconhecida. Dos 14 genes de virulência listados a maioria deles esteve presente em todas as cepas de L. monocytogenes estudadas, com exceção dos genes inlE e inlG. Estes dados sugerem que, apesar das distintas origens de isolamento, a variabilidade genética das cepas de L. monocytogenes é direcionada para adaptação ambiental, ao invés da diferenciação visando virulência.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1308
Colecciones
  • PPGCTAgro: Dissertações e Teses [79]

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