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Eficiência reprodutiva com inseminação artificial intra-cervical e pós-cervical, em fêmeas suínas, associada à concentração espermática e perfil estral

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Ver/
dissertacao_carolina_goncalves_serret.pdf (164.5Kb)
Fecha
2005-03-31
Autor
Serret, Carolina Gonçalves
Metadatos
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Resumen
A inseminação artificial (IA) é uma biotécnica reprodutiva que vem sendo intensamente utilizada na suinocultura, em função dos benefícios genéticos e sanitários, permitindo que as agroindústrias coloquem no mercado produtos saudáveis e de qualidade. A técnica de IA pós-cervical (IAPC) possibilita a deposição do sêmen no corpo do útero, utilizando doses inseminantes com de 1 x 10 9 espermatozóides/dose. Portanto, com a IAPC, a fertilidade do reprodutor utilizado como doador de sêmen, passa a influenciar o desempenho reprodutivo de um número três vezes maior de fêmeas, quando comparado a IA convencional. Este estudo teve como objetivo comparar o desempenho reprodutivo de fêmeas suínas submetidas a IAIC, com dose inseminante convencional com a IAPC com 3 diferentes concentrações (2; 1; e 0,5 x 10 9 espermatozóides/ dose). O estudo incluiu 338 fêmeas F1, sendo que, 232 fêmeas receberam a primeira dose inseminante 12 h após a detecção de cio e as doses subseqüentes em intervalos de 12 h, enquanto 106 fêmeas foram inseminadas imediatamente após a ovulação, confirmada por ultra-sonografia em tempo real. Taxas de concepção e parição (TPAR) para a IAIC (98,9% e 97,9%, respectivamente), foram maiores (P < 0,001) às observadas para a IAPC (87,1% e 84,3%, respectivamente). Tanto para taxa de concepção como TPAR, os índices observados para o T8 foram numericamente inferiores aos demais tratamentos, porém sem diferença significativa ( P > 0,05). O total de leitões nascidos por parto não diferiu entre os tratamentos (P = 0,09). Para as fêmeas com 1, 2 , 3 ou mais partos, a TPAR foi igual a 90,2%, 82,7% e 88,9% (P = 0,40). No entanto, o total de leitões nascidos foi influenciado pela ordem de parto (OP) das matrizes, sendo inferior (P = 0,0004) para fêmeas primíparas (9,1 ± 0,4) do que para fêmeas com 2 e 3 ou mais partos (11,5 ± 0,5 e 11,5 ± 0,2, respectivamente). Também houve interação entre o efeito dos tratamentos e a OP com relação ao tamanho de leitegada, pois a resposta foi inferior (P < 0,05) em fêmeas primíparas em alguns dos tratamentos com IAPC. Com isso, podemos concluir que o método de IAPC, em condições de rotina em uma granja comercial, atingiu índices de desempenho reprodutivo semelhantes quando comparado com o IAIC, com doses de até 1 x 10 9 espermatozóides.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1243
Colecciones
  • PPGBiotec: Dissertações e Teses [191]

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